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Empreendedorismo

5 dicas de câmbio para pequenas empresas importadoras e exportadoras

Os pequenos negócios movimentaram 6,5 bilhões de dólares em 2022 e representam, atualmente, 41,1% dos exportadores nacionais e 47% dos importadores

As pequenas empresas estão “voando” no comércio exterior. Segundo um relatório realizado pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), os pequenos negócios representam, atualmente, 41,1% dos exportadores nacionais e 47% dos importadores.

Só em 2022, as Micro e Pequenas Empresas (MPE) movimentaram US$ 6,5 bilhões, sendo US$ 3,1 bilhões em exportações e US$ 3,4 bilhões em importações.

E na semana em que é celebrado o Dia Internacional das Micro, Pequenas e Médias Empresas (27 de junho), data estabelecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2017, a B2Gether, empresa especializada em operações de câmbio, lançou um guia com 5 dicas para pequenos negócios economizarem mais nas transações internacionais.

No conteúdo voltado para gestores e profissionais de pequenas empresas que atuam com comércio exterior, estão os seguintes tópicos:

  • Saia do “modo automático” e planeje sua operação de câmbio;
  • Faça aprovação prévia na instituição financeira escolhida;
  • Busque spreads cambiais mais competitivos e justos;
  • Trabalhe com instituições confiáveis;
  • Conte com o auxílio de uma assessoria cambial.

O material foi criado com base em entrevistas com os sócios-fundadores da empresa, Janaina Assis e Diego Zia. Juntos, eles somam mais de 20 anos de experiência no mercado cambial e todos os dias ajudam negócios de diferentes portes a economizar nas operações internacionais.

“As micro e pequenas empresas são importantíssimas para a economia nacional e internacional. Temos acompanhado o destaque que esse tipo de negócio vem conquistando no comércio exterior e, por isso, decidimos criar esse guia. São dicas simples e práticas que passamos sempre aos nossos clientes e gostaríamos que todos os empreendedores brasileiros tivessem acesso a essas informações”, comentam Janaina e Zia.

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