Inteligência Artificial ajuda médicos a detectar doenças e a prescrever remédios
A chegada do GPT-4, Inteligência Artificial (IA) utilizada no ChatGPT, abriu novas fronteiras para ajudar médicos a otimizar o tratamento de pacientes. Por exemplo, já é possível, no Brasil, utilizar a ferramenta como apoio à decisão médica e para o registro de informações em prontuário eletrônico.
Por exemplo, a IA ajuda o médico a corrigir/atualizar o prontuário, dá sugestões de perguntas que ele pode fazer ao paciente durante a consulta, oferece proposta de diagnóstico e até mesmo de prescrição de remédios.
Dados relevantes:
- Profissionais gastam, em média, mais de 16 minutos por consulta para cuidar de tarefas em sistemas eletrônicos, como preenchimento de guias e solicitações administrativas
- 59% dos médicos acreditam que o prontuário eletrônico precisa de uma revisão completa
- 71% dos médicos concordam que os prontuários eletrônicos contribuem muito para o burnout.
- Para cada hora que os profissionais realizam atendimento clínico direto a pacientes, quase duas outras são gastas em sistemas eletrônicos ou trabalho de mesa
- 44% dos médicos veem os prontuários eletrônicos como uma ferramenta de armazenamento de dados; apenas 8% a enxergam como ferramenta de apoio clínico.
Sugestão de especialista:
André Cripa, especialista em Transformação Digital na Saúde pela Harvard Medical School e Economia da Saúde pela Harvard Business School, é Chief Innovation e Digital Officer na CTC, uma das 150 maiores empresas de tecnologia do Brasil.
Pedidos de entrevista: (11) 9-7963-0229, ou responda a este e-mail.