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Apesar da melhora da economia, população idosa é a mais descrente entre os brasileiros

Entre a faixa etária de 60 anos ou mais, 49% espera pela piora dos índices econômicos até o final do ano; jovens, por sua vez, são os mais otimistas

Em meio ao cenário de otimismo com relação à economia brasileira, os idosos são os mais descrentes quando o assunto é futuro econômico do país. Um percentual de 49% dos brasileiros com 60 anos ou mais acreditam que a economia do país deve piorar ou ficar igual até o final de 2023. É o que aponta a última rodada da pesquisa RADAR FEBRABAN, Pesquisa Febraban-Ipespe.

O levantamento ouviu 2 mil pessoas, nas cinco regiões do País. Ainda de acordo com o estudo, 46% dos brasileiros idosos esperam que a economia apresente melhoras até o final do ano. Trata-se da única faixa etária na qual o pessimismo representa uma fatia maior do que a percepção de melhora ou estabilidade.

A média geral, relacionada à toda a população, é de que 59% acreditam no avanço da economia e 38% esperam pela piora ou por uma continuidade do quadro atual. “O otimismo alimenta a expectativa positiva sobre o último quadrimestre do ano. O montante dos que acreditam que o Brasil vai melhorar até o final de 2023 cresceu de 53% em junho para 59% em agosto, maior percentual da série histórica”, contextualiza Marcela Montenegro, Diretora Executiva Do IPESPE.

Os jovens são a faixa etária com sentimento mais positivo com relação à economia. Entre os brasileiros com 18 a 24 anos, 68% esperam pela melhora da economia e apenas 30% acreditam que ela irá piorar ou seguir da mesma maneira. Na faixa de 25 a 44 anos, há uma expectativa de 64% pela melhora e de 34% pela piora ou estabilidade. Já 56% dos brasileiros entre 45 e 59 anos acreditam na melhora contra uma fatia de 41% nessa faixa etária que espera por índices econômicos estáveis ou piores até o final do ano.

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