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Após crise da Americanas, varejo da moda vive momentos de cautela

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As grandes redes varejistas estão revendo práticas de gestão, diminuindo número de lojas, remanejando funcionários.
O fechamento de lojas dos mais diversos setores tem sido comum nos últimos tempos.
Com dívidas avaliadas em 600 milhões de reais, a rede Marisa anunciou estudos para diminuir custos e reestruturar atividades com o fechamento de lojas.
A rede de lojas Centauro, vendedora de artigos esportivos, também anunciou reestruturação financeira após o fechamento de lojas.
A Riachuelo fechou loja em Porto Alegre, promoveu liquidação de produtos, acelerou vendas com descontos e “queimou” setor de cosméticos. O fechamento de loja em Porto Alegre foi explicado como decisão “pontual” para otimizar recursos financeiros da empresa e porque existe outra loja a uma distância de 600 metros.
A Casas Bahia fecha loja em São Paulo, próxima do Theatro Municipal, dizendo que é “ciclo natural do varejo” e anunciando remanejamento dos funcionários.A loja funciona no local há 19 anos, com aluguel de 700 mil reais mensais.
A crise do grupo Americanas, com prejuízo anunciado de 20 bilhões de reais, foi o início das notícias sobre dificuldades financeiras de outros grupos.
A Via, proprietária das Casas Bahia e Ponto, registrou queda de 50 por cento nos valores de suas ações no prazo de 12 meses.
Nesta semana, o grupo vai anunciar o balanço e especialistas apontam prejuízos em torno de 113 milhões de reais.
As grandes lojas de varejo de roupas apresentam queda nas vendas, desde o Black Friday, Copa do Mundo e Natal.
Pandemia, fechamento da economia, inflação e endividamento compõem o cenário de cautela neste início do ano.
As mudanças nos hábitos de consumo, lojas menores, vendas no ecommerce, são desafios atulais.
Luis_Batista_Fotografia__Banner JBA

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