O governo de Santa Catarina anunciou esta semana que dentro de dois meses todas as escolas estaduais terão ao menos um policial armado na portaria. O comunicado foi feito após o ataque ocorrido em uma creche de Blumenau no dia 4, em que quatro crianças foram mortas.
Tragédias semelhantes têm sido cada vez mais frequentes no Brasil e, por isso, a demanda sobre a segurança privada é crescente em todo o país.
Considerando sobretudo a natureza da atividade escolar e o público envolvido, é vital que os profissionais de segurança sejam muito bem preparados para a missão.
“Nossa atividade exige capacitação e treinamento que somente as empresas idôneas, filiadas aos sindicatos congregados pela Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist) têm condição de oferecer. Alerto aos gestores públicos e também aos da iniciativa privada que queiram reforçar a segurança dos estabelecimentos educacionais para que contratem serviços de empresas que atuam com autorização da Polícia Federal”, destaca Alfredo Ibiapina, presidente do Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Paraná (SINDESP-PR).
