Você já deve ter escutado que é preciso se planejar financeiramente para a aposentadoria. Mas você já parou para pensar que é fundamental, também, fazer um planejamento mais abrangente para o envelhecimento? Ele passa por cuidados com a saúde, de exercícios e alimentação, além de uma preocupação com a manutenção da autonomia e a participação social como indivíduo.
No Brasil, o envelhecimento da população já é realidade. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de idosos cresceu no país e ultrapassou a marca de 15% de toda a população.
Para a terapeuta ocupacional Syomara Cristina, o foco precisa ser na manutenção de uma vida plena e capacitante apesar do passar dos anos.
“Essa continuidade da vida plena passa por esse planejamento real do envelhecimento. É providenciar uma melhora na alimentação, encontrar formas de preservar sua autonomia e individualidade, mas especialmente continuar como um indivíduo participativo dentro da sociedade”, frisa a profissional.
Além disso, a Terapia Ocupacional aponta a importância das atividades diárias, como de higiene e vestuário, e da realização de exercícios físicos e cognitivos. Por isso, buscar orientação de um profissional também é um caminho benéfico para entender quais são os cuidados necessários para um bom envelhecimento.
Acidentes domésticos: como evitar
De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 40% das mortes na terceira idade têm relação com quedas. O assunto é de extrema importância e exige reflexão. “Precisamos atentar para a prevenção de complicações e acidentes mais comuns nesta fase. Isso pode ser feito a partir da adaptação da residência, com o uso de recursos e ferramentas. Pequenas melhorias podem evitar estas tragédias”, afirma.
Para evitar tais acidentes, algumas medidas que podem ser tomadas são: manter os pisos secos e evitar encerá-los; manter os ambientes bem iluminados e, durante a noite, deixar algumas luzes acesas em locais de circulação, como banheiros e corredores; evitar tapetes; usar o corrimão durante a subida ou descida de escadas.
Além disso, segundo Syomara, é importante prestar atenção com animais domésticos e evitar o uso de chinelos e pantufas. Calçados de borracha são sempre uma melhor saída.
* Syomara Cristina Szmidziuk – atua há 33 anos como terapeuta ocupacional e tem experiência no tratamento em reabilitação dos membros superiores em pacientes com lesões neuromotoras. Faz atendimentos com terapia infantil e juvenil, adultos e terceira idade. Desenvolve trabalhos com os métodos Bobath, Baby Course Reabilitação Neurocognitiva Perfetti, Reabilitação de Membro Superior-Terapia da Mão, Terapia Contenção Induzida (TCI) e Imagética Motora entre outros.
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