foto : Freepik
Partnership on AI (PAI – coalizão sem fins lucrativos comprometida com o uso responsável da inteligência artificial) apresentou um guia inédito para o desenvolvimento, criação e compartilhamento éticos e responsáveis de conteúdo sintético multimídea. A iniciativa é apoiada por um grupo inaugural de parceiros, incluindo Adobe, BBC, CBC/Radio-Canada, Bumble, OpenAI, TikTok, WITNESS e as startups de mídia sintética Synthesia, D-ID e Respeecher. O guia de uso responsável de mídias sintéticas da PAI, intitulado “Partnership on AI’s Responsible Practices for Synthetic Media: A Framework for Collective Action” pode ser visto aqui.
“Somente nos últimos meses, vimos como a arte, texto e música geradas por IA conquistaram o mundo”, afirmou Claire Leibowicz, chefe de IA e integridade de mídia da PAI. “À medida que o uso de conteúdo gerado artificialmente se expande, acreditamos que trabalhar visando um conjunto compartilhado de valores, táticas e práticas é extremamente importante e ajudará criadores, plataformas de conteúdo e distribuidores a usar essa tecnologia com responsabilidade”.
Criado ao longo de um ano com contribuições de mais de cem colaboradores, a Partnership on AI’s Responsible Practices for Synthetic Media é um conjunto de recomendações e diretrizes para aqueles que criam, compartilham e distribuem conteúdo sintético – também conhecido como mídia gerada por IA (inteligência artificial). O guia foi motivado por uma crença entre os especialistas do setor de que o cenário em evolução da mídia sintética representa uma nova fronteira para a criatividade e a expressão, mas que possui um preocupante potencial de disseminação de desinformação e manipulação se não for corretamente controlado.
A PAI trabalhou com mais de 50 organizações para refinar o guia – incluindo startups de mídia sintética, redes sociais e plataformas de conteúdo, organizações de notícias, grupos de defesa e direitos humanos, instituições acadêmicas, profissionais focados em política, especialistas em experiências e formadores de opinião. Os resultados desse esforço solidificam o trabalho da PAI nos últimos quatro anos para avaliar os desafios e as oportunidades para a mídia sintética e manipulada.
“Somos defensores inabaláveis de espaços seguros online para as vozes menos representadas. Nosso trabalho com a PAI no desenvolvimento e adesão ao guia, ao lado de um grupo incrível de parceiros, é uma extensão disso”, apontou Payton Iheme, vice-presidente de políticas públicas globais do Bumble. “Estamos especialmente otimistas sobre como continuamos a nos envolver para lidar com os riscos trazidos pela IA que acabam afetando mulheres e vozes marginalizadas”.
O PDF deste guia pode ser encontrado aqui.
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