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Gigantes: Usina de Itaipu e de Três Gargantas, na China, acumulam dois recordes históricos

Chinesa passa a deter o recorde anual de geração, enquanto a binacional é a que mais gerou eletricidade na história

A partir desta sexta-feira, 1º de janeiro, a usina de Itaipu, do Brasil e do Paraguai, e de Três Gargantas, na China, estão na liderança mundial de duas marcas: recorde de energia acumulada e de eletricidade produzida num só ano, respectivamente.

Enquanto a brasileiro-paraguaia tem 20 unidades geradoras de 700 megawatts cada, totalizando 14 mil MW de equipamentos instalados, a chinesa tem 32 unidades geradoras e capacidade instalada de 22,5 mil MW. Itaipu foi projetada para gerar em média 75 milhões de MWh ano. Já a chinesa tem um plano médio de geração de 88 milhões de MWh.

A Itaipu, que começou a gerar de forma tímida, com poucas unidades no início, em maio de 1984, uma década depois produzia acima de 90 milhões de MWh. Em 2016, depois de sucessivos recordes mundiais, chegou à inacreditável marca de 103,1 milhões de MWh. Por anos, a binacional serviu como referência para os chineses, que vieram centenas de vezes à fronteira do Brasil com o Paraguai, para acompanhar as obras, a operação e a contrapartida ambiental e social que Itaipu prestava para a comunidade na sua área de influência.

Ao final de 2020, Itaipu chega ao recorde de produção acumulada com 2,77 bilhões de MWh, em 36 anos e sete meses de operação. Nenhuma outra usina gerou tanto em tão pouco tempo. É uma referência mundial. Já Três Gargantas, em 2020, gerou a incrível marca de aproximados 111,8 milhões de MWh.

Dessa forma, a partir de agora, as megausina de Itaipu Binacional e de Três Gargantas que frequentemente trocam experiências de boas práticas e eficiência, detém os dois maiores números mundiais: Itaipu na liderança mundial da produção acumulada com os atuais 2,77 bilhões MWh e Três Gargantas com o recorde mundial de produção anual de energia estabelecido em 2020, com 111,8 milhões de MWh.

Fotos: Alexandre Marchetti/Itaipu Binacional.

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