A CAIXA, o maior banco brasileiro em número de clientes, crédito, contas digitais e depósitos em poupança, anuncia o seu resultado consolidado do terceiro trimestre (3T24).
Destaques do período:
Resultados e indicadores do 3T24:
O lucro líquido recorrente da CAIXA foi de R$ 3,3 bilhões no 3T24, aumento de 0,7% na comparação com o 3T23 e redução de 0,7% em relação ao 2T24. No 9M24, o lucro foi de R$ 9,4 bilhões, crescimento de 21,6% quando comparado ao 9M23.
A margem financeira alcançou R$ 14,5 bilhões no 3T24, redução de 0,2% na comparação com o 3T23 e de 6,4% em relação ao 2T24. No 9M24, a margem totalizou R$ 45,3 bilhões, aumento de 4,5% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
No 3T24, as receitas de intermediação financeira somaram R$ 47,0 bilhões, redução de 4,6% em relação ao 3T23 e aumento de 1,8% quando comparado ao 2T24. No 9M24, as receitas foram de R$ 138,8 bilhões, redução de 2,3% em relação ao 9M23.
As despesas de intermediação financeira alcançaram R$ 32,5 bilhões no 3T24, redução de 6,4% em relação ao 3T23 e crescimento de 5,9% em comparação ao 2T24. No 9M24, as despesas totalizaram R$ 93,6 bilhões, redução de 5,3% em relação ao 9M23.
As despesas administrativas (despesas de pessoal e outras despesas administrativas) totalizaram R$ 10,8 bilhões no 3T24, crescimentos de 6,3% em relação ao 3T23 e de 0,3% quando comparado ao 2T24. Essas despesas, no 9M24, foram de R$ 33,0 bilhões, aumento de 10,1% em relação ao 9M23, em razão dos crescimentos de 10,8% em outras despesas administrativas e 9,8% em despesas de pessoal, que foram impactadas pelo Programa de Demissão Voluntária (PDV). Desconsiderando o efeito do PDV, em curso, o aumento nas despesas administrativas seria de 7,2% para o período.
As provisões para créditos de liquidação duvidosa alcançaram o valor de R$ 3,1 bilhões no 3T24, reduções de 33,4% em relação ao 3T23 e 29,9% quando comparado ao 2T24. No 9M24, as provisões foram de R$ 12,4 bilhões, redução de 13,5% em relação ao 9M23. A melhora da margem financeira aliada à redução da PCLD contribuiu para que o resultado da intermediação financeira obtivesse um crescimento de 13,5% na variação 12 meses, alcançando R$ 32,8 bilhões.
As receitas de prestação de serviços (RPS) vêm apresentando crescimento contínuo, alcançando o valor de R$ 7,0 bilhões no 3T24, crescimentos de 7,5% em relação ao 3T23 e 4,3% quando comparado ao 2T24. A RPS foi de R$ 20,4 bilhões no 9M24, alta de 7,0% em relação ao 9M23, destaque para os aumentos de 14,7% em receitas de produtos de seguridade, 10,2% em serviços de operações de crédito, 7,0% em receitas com loterias e 9,7% em receitas com cartões.
Carteira de crédito:
A carteira de crédito encerrou setembro de 2024 com saldo de R$ 1,209 trilhão, crescimento de 10,8% em relação a setembro de 2023 e 3,0% quando comparado a junho de 2024. Destaque para os aumentos em doze meses de 14,7% no setor imobiliário, 13,8% em agronegócio e 3,9% no saneamento e infraestrutura.
No 3T24 foram concedidos R$ 163,4 bilhões em crédito total, aumento de 12,8% em comparação com o mesmo período do ano anterior e 2,7% em comparação com o 2T24. No acumulado do 9M24, foram R$ 465,5 bilhões concedidos, aumento de 15,3% na comparação com o 9M23.
O índice de inadimplência da carteira de crédito total encerrou setembro de 2024 em 2,27%, redução de 0,40 p.p. em relação a setembro de 2023 e aumento de 0,07 p.p. quando comparado a junho de 2024. A cobertura da provisão finalizou o trimestre em 180,3%, crescimento de 2,8 p.p. em comparação a setembro de 2023 e redução de 15,1 p.p. em relação a junho de 2024.
O rating da carteira total possui 94,4% das operações classificadas em níveis de riscos entre AA e C, crescimento de 1,70 p.p. em 12 meses e de 0,59 p.p. no trimestre, demonstrando qualidade e solidez dos empréstimos concedidos.
A carteira de crédito total da CAIXA possui 92,4% de seu saldo com garantias, com grande concentração em operações de longo prazo, principalmente por conta da carteira imobiliária, que corresponde a 67,2% da carteira total.
Crédito imobiliário:
A CAIXA é o banco que apoia o brasileiro no sonho da conquista da casa própria, mantendo-se líder de mercado no segmento imobiliário, com 67,5% de market share em financiamentos imobiliários totais, além de ser o principal operador do Programa MCMV, com 99,6% de share.
Destaque para a qualidade da carteira imobiliária, com 97,4% dos contratos com rating entre AA-C, além do índice de inadimplência da carteira em 1,4%.
O crédito imobiliário é o mais representativo na composição do crédito total, com 67,2% de participação e saldo de R$ 812,2 bilhões, crescimento de 14,7% em comparação a setembro de 2023 e de 3,6% em relação a junho de 2024. Desse saldo, R$ 474,9 bilhões utilizaram recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviços (FGTS), aumento de 17,3% em comparação a setembro de 2023 e de 4,0% quando comparado a junho de 2024; e R$ 337,3 bilhões utilizaram recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), crescimento de 11,3% em comparação a setembro de 2023 e de 3,1% em relação a junho de 2024.
No 3T24, foram R$ 63,4 bilhões em contratações (considerando recursos SBPE e FGTS), aumento de 23,4% em relação ao 3T23 e de 3,5% em comparação ao 2T24. As contratações com recursos do FGTS totalizaram R$ 37,6 bilhões, crescimento de 15,7% em comparação ao 3T23 e redução de 0,5% em relação ao 2T24, já as contratações com recursos do SBPE totalizaram R$ 25,8 bilhões, aumento de 36,5% em comparação ao 3T23 e de 9,9% em comparação ao 2T24. No 9M24, as contratações habitacionais totalizaram R$ 176,0 bilhões, aumento de 28,6% em relação ao 9M23.
Crédito Pessoa Física:
O segmento de crédito comercial PF encerrou o trimestre com R$ 133,2 bilhões de saldo em carteira, redução de 1,4% em relação a setembro de 2023 e aumento de 0,6% quando comparado a junho de 2024. O destaque permanece sendo o crédito consignado, com R$ 101,1 bilhões de saldo (75,9% da carteira comercial PF). Com relação às contratações no segmento PF, no 3T24 estas alcançaram o valor de R$ 66,7 bilhões, aumentos de 16,0% na comparação com o 3T23 e 5,4% em relação ao 2T24. No 9M24, as contratações para esse segmento totalizaram R$ 192,6 bilhões, crescimento de 16,1% em relação ao 9M23.
Crédito Pessoa Jurídica:
Com relação ao crédito comercial PJ, o saldo da carteira encerrou setembro de 2024 com R$ 100,0 bilhões, crescimento de 4,8% em relação a setembro de 2023, e de 2,1% quando comparado a junho de 2024. Referente às contratações do 3T24, estas somaram R$25,0 bilhões, aumentos de 16,7% em comparação com o 3T23 e 4,2% em relação ao 2T24.
Crédito para infraestrutura e saneamento:
A carteira de crédito de infraestrutura alcançou saldo de R$ 104,5 bilhões ao final de setembro de 2024, crescimento de 3,9% em relação ao mesmo período do ano anterior e 2,6% quando comparado a junho de 2024. No período 9M24, as contratações totalizaram R$ 6,9 bilhões, redução de 49,9% quando comparado ao 9M23.
Crédito para agronegócio:
No agronegócio, o saldo da carteira atingiu R$ 59,6 bilhões ao final de setembro de 2024, aumento de 13,8% em comparação com setembro de 2023 e 1,0% em relação a junho de 2024. Destaque para o segmento Pessoa Física, com crescimentos, em 12 meses e no trimestre, de 20,3% e 1,5%, respectivamente, totalizando R$ 49,4 bilhões.
O 3T24 apresentou contratações agro no valor de R$ 5,7 bilhões. Desse total, foram destinados R$ 3,1 bilhões para custeio, R$ 910,0 milhões para investimento, R$ 866,7 milhões para comercialização e R$ 859,1 milhões para industrialização.
Ativos e passivos:
Os ativos da CAIXA totalizaram R$ 2,0 trilhões em setembro de 2024, aumentos de 13,9% em relação ao mesmo período do ano anterior e 3,9% em relação a junho de 2024. O crescimento em 12 meses foi influenciado pelo aumento de 10,8% na carteira de crédito, representando 60,9% do total de ativos.
As captações encerraram setembro de 2024 com um saldo de R$ 1,616 trilhão, crescimento de 18,0% em relação a setembro de 2023 e de 5,6% em relação a junho 2024, com destaque para a poupança, que representa R$ 381,0 bilhões, aumento de 8,1% na variação anual e 1,7% na trimestral. A CAIXA se mantém líder no segmento de poupança, aumentando sua participação de mercado de 36,4% em setembro de 2023 para 37,4% em setembro 2024.
A CAIXA encerrou setembro de 2024 com um patrimônio líquido de R$ 138,6 bilhões, crescimento de 10,7% em 12 meses e 2,3% no trimestre.
Loterias arrecadam R$ 18,2 bilhões no 9M24:
As Loterias CAIXA constituem uma importante fonte de recursos para fomentar o desenvolvimento social do Brasil. No 9M24, foram arrecadados R$ 18,2 bilhões, valor 12,0% maior que o apurado no mesmo período do ano anterior, sendo que R$ 7,1 bilhões foram destinados aos programas sociais do Governo Federal nas áreas de seguridade social, esporte, cultura, segurança pública, educação e saúde, além do retorno à sociedade via pagamentos de imposto de renda, valor este 10,8% superior ao destinado no 9M23. Em relação a premiação líquida, foram entregues aos apostadores R$ 6,3 bilhões no período.
Pagamento de benefícios sociais:
Como principal agente operador dos programas sociais do Governo Federal, a CAIXA contribui ativamente para a erradicação da pobreza e para a melhoria da distribuição de renda da população brasileira.
Por meio dos canais de atendimento físicos e digitais e da rede parceira, no 3T24 realizamos o pagamento de benefícios no montante de R$ 99,0 bilhões, distribuídos em 110,3 milhões de parcelas de transferência de renda, programas sociais, benefícios ao trabalhador e benefícios do INSS em todos os municípios brasileiros. No acumulado do ano, foram R$ 310,5 bilhões em benefícios pagos, totalizando 336,5 milhões de parcelas.
No 9M24, destacam-se os pagamentos de R$ 121,8 bilhões do Bolsa Família, distribuídos em 185,9 milhões de parcelas para 22,3 milhões de famílias; os pagamentos de R$ 115,0 bilhões do INSS, distribuídos em 60,5 milhões de parcelas para 6,8 milhões de beneficiários; e os pagamentos de R$ 40,1 bilhões em Seguro Desemprego, distribuídos em 24,0 milhões de parcelas para 7,8 milhões de beneficiários.
A CAIXA iniciou em fevereiro de 2024 o pagamento do Abono Salarial, contemplando pagamentos de R$ 24,5 bilhões para 23,1 milhões de beneficiários no acumulado do ano. Adicionalmente houve pagamentos do programa Pé-de-Meia, Auxílio Gás, e outros programas sociais e regionais no valor de R$ 9,1 bilhões.
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