Ele chegou, revolucionou e já está presente em nossas vidas há meio século. Neste mês de abril, o telefone celular completa 50 anos, com muita inovação e tecnologia que sequer eram possíveis imaginar em 1973, quando o engenheiro americano Martin Cooper criou o primeiro aparelho de telefonia móvel e ainda realizou a primeira ligação do então novíssimo dispositivo desenvolvido pela Motorola.
Para mostrar as diversas mudanças pelas quais essa invenção revolucionária passou, a Araucária Agência Cultural apresenta a exposição Celular 50, que traz ao público uma experiência totalmente inovadora, imersiva, sensorial e, acima de tudo, tecnológica, mostrando não só a história como as transformações sociais provocadas pelo telefone celular. “Queremos mostrar curiosidades e os impactos sociais e econômicos para o avanço da sociedade, de uma forma bem ampla, reflexiva e interativa”, ressalta Miguel Colker, diretor da Araucária Agência Cultural, idealizador e criador da exposição, que contou com a parceria do cenógrafo Rodrigo Franco, do Ostra Studio.
Com abertura prevista para o dia 23 de maio, a exposição está sendo montada no Museu do Amanhã, no Rio, e conta com diversas seções com recursos audiovisuais, tótens alfanuméricos, painéis e jogos em touch que trazem novidades e informações sobre o protagonista da revolução tecnológica mundial, passando da primeira ligação às próximas gerações.
A narrativa da exposição perpassa seis seções: Buraco Negro, Mobilidade e Liberdade, Popularizacao e Individualizacao, Multiplicidade, Excesso e Labirinto de Possibilidades. Em cada uma, o público irá mergulhar em experiências que marcaram as gerações dos aparelhos celulares e seus devidos impactos, com um convite final a reflexão para o que ainda está por vir.
“As exposições que passam pelo Museu do Amanhã oferecem ao nosso público a possibilidade de refletir sobre temas que fazem parte do dia a dia e impactam no nosso futuro. Celular 50, além de contar a história do celular sob a perspectiva da tecnologia, também faz com que a gente pense sobre como ele transformou o modo como nos relacionamos, comunicamos e comportamos ao longo do tempo”, explica Bruna Baffa, diretora geral do Museu do Amanhã.
Os espectadores também terão a oportunidade de conhecer um protótipo original do DynaTAC 8000x, relíquia cedida pela empresa Dyna LLC, do inventor e “pai” do celular, Martin Cooper. Hoje, 5,22 bilhões de pessoas no mundo usam celulares, de 80 a 127 trilhões de palavras são trocadas todos os dias nos diversos aparelhos e, no Brasil, são 250 milhões de números de celulares.
“A inovação está no DNA da Motorola. Desde o lançamento do primeiro celular, o DynaTAC 8000X, até os dias atuais, seguimos trabalhando para levar ao consumidor aparelhos e soluções que transformam o dia a dia e a maneira como nos conectamos com o mundo. Estar presente em uma exposição como esta, que está diretamente ligada à história e legado da Motorola, reafirma o nosso compromisso de oferecer ao público experiências significativas, proporcionando um mergulho ao passado e despertando a curiosidade sobre o futuro”, afirma Andrea Brandi, Gerente de Marketing da Motorola Brasil.
A exposição Celular 50 é realizada pela Araucária Agência Cultural e o Festival HACKTUDO, em parceria com a Ostra Studio e o Museu do Amanhã, reconhecido e premiado internacionalmente por seu potencial de apresentar “futuros possíveis” para a sociedade. Além de Miguel Colker, a concepção curatorial foi feita por Amarílis Lage, Marina Piquet, Rodrigo Franco e Larissa Canesso. Outros profissionais também contribuíram para o processo de elaboração como o engenheiro Martin Cooper, considerado o “pai” do celular, o criativo Christian Rôças, ex-CEO do Porta dos Fundos e Facebook/Instagram, Paula Martini, Head de inovação do Museu do Amanhã, e Sil Bahia, co-diretora do Olabi.
Sobre os parceiros da Celular 50:
Celular 50 é apresentada pelo Ministério da Cultura, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura e Motorola. Conta com o patrocínio da Claro, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura. Apoio da Mosaico, Bemobi, Afya, Radix e Prill. Correalização do Museu do Amanhã e IDG – Instituto de Desenvolvimento e Gestão. Idealização e produção da Araucária Agência Cultural e do HACKTUDO – Festival de Cultura Digital. Realização da CMX Associados, Ministério da Cultura e Governo Federal.
Sobre a Araucária Agência Cultural:
Criada em 2009 como um mix de produtora cultural e agência de comunicação, a Araucária Agência Cultural vem criando movimentos culturais contínuos, em diferentes áreas como Tecnologia e Inovação, Educação Financeira, Sustentabilidade, Entretenimento, Artes Visuais, Espetáculos e Saúde, que unem transformações sociais (alinhadas a contemporaneidade global) junto a contrapartidas e resultados impactantes para parceiros, utilizando as artes como ferramenta de execução e a cultura como base para o pensamento das ações.
Sobre o IDG
O IDG – Instituto de Desenvolvimento e Gestão é uma organização social sem fins lucrativos especializada em gerir centros culturais públicos e programas ambientais. Atua também em consultorias para empresas privadas e na execução, desenvolvimento e implementação de projetos culturais e ambientais. Responde atualmente pela gestão do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, Paço do Frevo, em Recife, como gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica e como realizador das ações de conservação e consolidação do sítio arqueológico do Cais do Valongo, na região portuária do Rio de Janeiro. Também é responsável pela implementação da museografia do Memorial do Holocausto, inaugurado em 2022 no Rio de Janeiro e pela implementação do Museu das Favelas, inaugurado em 2022 em São Paulo. Saiba mais link.
Sobre o Museu do Amanhã
O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão – IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander como patrocinador máster, a Shell Brasil, ArcelorMittal, Grupo CCR e Instituto Cultural Vale como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui Engie, IBM e Volvo. Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio da B3, Droga Raia e White Martins, conta ainda com apoio de Bloomberg, EMS, Renner, TechnipFMC e Valgroup. Além da Accenture, DataPrev e Granado apoiando em projetos especiais, contamos com os parceiros de mídia SulAmérica Paradiso, Rádio Mix e Revista Piauí.
Serviço:
Exposição Celular 50
Abertura: 23 de Maio de 2023
Horários de visitação: terça a domingo, das 10h às 18h, inclusive feriados.
Local: Museu do Amanhã – Praça Mauá, 1 – Centro do Rio
Os ingressos podem ser comprados pela internet e terão hora marcada. As gratuidades também podem ser retiradas online. Mais informações no site.