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Clèmerson Clève toma posse na Academia Paranaense de Letras do Paraná

O advogado e sócio do escritório, Clèmerson Merlin Clève tomou posse como membro da Academia Paranaense de Letras (APL). O evento foi realizado na sede da OAB Paraná e conduzido pelo presidente da entidade, Ernani Buchmann. No início da solenidade, os acadêmicos Guido Viaro e Maria José Justino introduziram Clève ao recinto.
Ao abrir os trabalhos, Buchmann ressaltou que Clève tem “perfeito domínio das letras, carreira acadêmica que o levou a ser reconhecido no Brasil e no exterior, e talento como poeta e dramaturgo”. Ele observou ainda que a OAB é a casa do advogado René Dotti, antecessor de Clève na Cadeira 3, e o novo imortal são juristas e ele mesmo, o presidente da academia, é advogado prestes a completar o jubileu na profissão.
Ao se pronunciar, Clève começou citando a última estrofe do poema Xadrez, de Jorge Luis Borges. “Deus move o jogador, e este a peça. Que Deus por trás de Deus a trama começa de poeira e tempo e sonho e agonias?”, recitou. O jurista então refletiu: “Essa questão me veio à mente no momento em que recebi a notícia sobre meu ingresso na Academia Paranaense de Letras. A minha vida será outra doravante. A disposição das peças no tabuleiro foi modificada”, afirmou.
“É para mim uma alegria colossal ingressar na casa de Ulisses Vieira”, disse o novo imortal. Ele prestou deferência aos acadêmicos na pessoa de Chloris Casagrande Justen. “Entro no novo mundo, preciso dominar o idioma, a gramática e o ritual da academia, mas estou ciente da responsabilidade”, disse sobre o novo desafio.
A acadêmica Adélia Woellner fez a menção aos acadêmicos presentes. E a secretária da APL, Marta Moraes da Costa, fez a leitura do termo de posse da Cadeira 3, que tem como patrono Jesuíno Marcondes e na qual Clève foi antecedido por René Ariel Dotti. “Suceder, mas jamais substituir, porque o sucedido é insubstituível”, disse o novo acadêmico ao referir-se a seu antecessor. As filhas do jurista, Rogéria Dotti e Cláudia Dotti, estiveram presentes na solenidade.
Clève descreveu Dotti ainda como de “notável erudição e bravura intelectual” e lembrou que ele era um jurista “respeitado dentro e fora do país, que escreveu algumas das obras mais importantes não só do direito penal, mas do direito brasileiro”.
Redação JBA Notícias

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