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Comissão Estadual de Mulheres da FAEP homenageia Meneguette

O presidente do Sistema FAEP/SENAR-PR, Ágide Meneguette, foi homenageado pela Comissão Estadual de Mulheres da FAEP (CEMF). Das mãos da coordenadora do grupo, Lisiane Rocha Czech, ele recebeu uma escultura de bronze, que simboliza a logomarca da CEMF.

A peça reproduz um círculo formado por produtoras rurais, simbolizando a união feminina no campo.

A homenagem foi prestada ao longo do Encontro Estadual de Líderes Rurais 2023, promovido nesta sexta-feira (1º), no Centro de Convenções ExpoTrade, em Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba (RMC).

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divulgação FAEP

“Hoje temos mulheres unidades, comprometidas, com vontade de fazer algo, por sua iniciativa, doutor Ágide”, disse Lisiane ao presidente do Sistema FAEP/SENAR-PR. “Atualmente temos sindicatos ativos, em movimento, por conta desse apoio que o senhor nos deu desde o primeiro momento”, acrescentou.

Criada há três anos, a CEMF vem catapultando a participação feminina no campo, em todo o Paraná.

Hoje, 80 sindicatos rurais do Estado já contam com comissões locais de mulheres, estimuladas a partir desse movimento estadual – os colegiados locais recebem consultoria e apoio da FAEP.

A mobilização, que já soma mais de 2 mil produtoras paranaenses, já conquistou reconhecimento além das divisas do Estado. A Comissão Estadual foi listada pela revista Forbes na lista “50 Grupos de Mulheres do Agro do Brasil”.

Em novembro, as produtoras paranaenses participaram de um encontro nacional e se destacaram por formar a maior delegação do país. “A nossa comissão tem feito a transformação em sindicatos rurais do Paraná, por meio da nossa presença”, resumiu Lisiane.

A exemplo do que vem ocorrendo em outros eventos do setor, Meneguette enalteceu a participação crescente das mulheres no setor agropecuário. O presidente do Sistema FAEP/SENAR-PR destacou que o público feminino vem dando exemplo e que a tendência e de que essa mobilização receba cada vez mais apoio.

“Lá atrás, a gente sentia falta de incentivar a participação das mulheres e o resultado está aí”, apontou Meneguette. “Se não tivermos representatividade, não somos ouvidos. O desafio é não parar. Se não nos defendermos, ninguém vai fazer isso por nós. Isso faz parte de um trabalho de formação política e social”, concluiu.

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