Como montar uma cuia de chimarrão foi uma das ações.
Até sábado (2), estão sendo realizadas oficinas de gastronomia, artesanato e contação de histórias no Crab
Unir e estimular o convívio entre amigos, familiares e outros grupos para contar histórias e “jogar conversa fora” até o fim e, depois, passar a cuia para o próximo. Assim aconteceu a roda de chimarrão com contação de histórias durante a Semana Paraná, apresentada no Rio de Janeiro, durante a exposição “Sinta o Sul – Bioma Mata Atlântica”, no Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro (Crab).
As atividades contaram ainda com uma apresentação, que trouxe oralidade, música e teatro, para narrar histórias como a da Gralha-Azul, a Lenda das Encantadas e a Lenda da Erva-Mate.
“Assim, colocamos o Paraná nos holofotes, demonstrando a riqueza, os saberes e fazeres dos artesãos, que desenvolvem peças que refletem a história e cultura, que contribuem para dinamizar a nossa economia”, destaca Patricia Albanez, coordenadora de Turismo, Economia Criativa e Artesanato do Sebrae/PR.
Uma das participantes foi a Tais Cristine de Barros Tayão. Moradora local, ela veio à mostra ao lado de seus dois filhos e irmã.
“Não sabia, por exemplo, da força do Paraná na produção do mate, nem que grande parte do que consumimos vem de lá. Aqui, tomamos do jeito carioca: com a erva torrada, água gelada e doce. Ter a experiência de aprender com um chef de cozinha a montar uma cuia de mate foi muito prazerosa, uma experiência única e diferente”, afirma.
Os visitantes do Crab também tiveram a oportunidade de assistir uma oficina gastronômica, que destacou as potencialidades paranaenses. Foram preparados pratos com produtos de Indicação Geográfica. Entre eles, a tangerina ponkan de Cerro Azul, que foi reconhecida pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) nesta terça-feira (29), além da broa de centeio de Curitiba, a cracóvia de Prudentópolis e os queijos coloniais de Witmarsum.
As ações da Semana Paraná foram realizadas por meio de parceria entre Sebrae/PR, Fecomércio PR, Sesc, Senac e Governo do Estado do Paraná.
“Vimos aqui um momento de compartilhamento de fortalecimento e também de celebração paranaense. As atividades foram pensadas para que o público conheça, viva e mergulhe em nossa cultura e de fazer com que ela chegue ao maior número de pessoas possíveis”, disse a diretora de Educação, Cultura e Ação Social do Sesc Paraná, Lidiane Galvan.
A Semana Paraná continua com a realização de outras ações, como a oficina de artesanato “Fios da Floresta: introdução ao Punch Needle”, com a artista têxtil Patrícia Malenski Matosita (Kotori). A ideia é proporcionar um contato o Punch Needle, técnica de artesanato que utiliza agulha oca para criar relevos em tecidos.
As sessões acontecem na sexta (1°), às 14h, e no sábado (2), às 10h e às 14h30, e demonstram os saberes manuais e o artesanato como expressão cultural e sensível do território paranaense.
Essas e outras atividades integram a exposição Sinta o Sul – Bioma Mata Atlântica, que acontece no Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro (CRAB), no Rio de Janeiro. Produzida em parceria com o Crab, Sebrae do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, a Sinta o Sul – Bioma Mata Atlântica exibe um total de 2.000 obras em cerâmica, madeira, fibras e materiais recicláveis que refletem a produção nativa da Mata Atlântica desses estados. O artesanato do Paraná ocupa 397 m² da mostra, com 621 peças de 170 artesãos locais.
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