A chacina na creche de Blumenau comoveu o Brasil. Em Brasília, reunião de ministros com o presidente Lula teve um minuto de silêncio. No Colégio Batista Maranata, em Curitiba, pais de alunos oraram e fizeram um minuto de silêncio antes das festividades da Páscoa.
Ao reunir os pais, numa ação improvisada, o pastor e professor Orlei citou os nomes das crianças assassinadas e fez rápida explanação sobre os cuidados que o Colégio Batista Maranata adota para evitar acesso de estranhos e proteger os alunos.
A equipe é treinada e mantém permanente preocupação de cuidados.
“A responsabilidade é muito grande, são suas precocidades sobre nossos cuidados”.
O velório de três crianças mortas é feito num único local em Blumenau.
Pais de alunos e moradores da cidade levaram incensos e flores para frente da escola onde houve o ataque. A comunidade rezou a noite inteira em frente ao portão da creche.
Numas decisão inédita, a Rede Globo de televisão não está divulgando fotos do assassino, com a pretensão de evitar a multiplicação o efeito “contágio”, capa de estimular a ação de outros psicopatas.
Por sua vez, a polícia diz que a chacina é ato isolado, não há mais envolvidos.
