Segundo o último boletim do Governo de São Paulo, 48 óbitos foram confirmados, sendo 47 em São Sebastião e um em Ubatuba. São 1.730 desalojados e 1.810 desabrigados.
Nesse momento há 29 adultos e seis crianças hospitalizadas.
Os municípios mais atingidos foram Guarujá, Bertioga, Ubatuba, Caraguatatuba e São Sebastião.
A Coordenadoria Estadual da Defesa Civil do Paraná vai enviar, na manhã desta quinta-feira (23), uma equipe a São Paulo para auxiliar na documentação dos municípios atingidos pelas chuvas durante o Carnaval.
No domingo (19), o governador Carlos Massa Ratinho Junior colocou à disposição do governo paulista equipes paranaenses para ajudarem na reconstrução e resgate das vítimas afetadas pelos desastres no litoral paulista.
Foram destacados o major Daniel Lorenzetto, chefe do Centro de Estudos e Pesquisas sobre Desastres (Ceped), da Divisão de Gestão de Desastres e do Centro Logístico Estadual da Defesa Civil; o capitão Anderson Gomes das Neves, chefe do Centro Estadual de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cegerd); e o cabo Silvio Rodrigo Ribas de Araújo Correia, que também faz parte da estrutura do Cegerd.
Os três têm experiência na elaboração da documentação que deve ser apresentada por municípios atingidos por desastres, como formulários de avaliação de danos, mapas das áreas afetadas e relatórios sobre a intensidade do impacto social.
O major Daniel e o capitão Gomes também fazem parte do Grupo de Apoio a Desastres (Gade), da Defesa Civil Nacional e já auxiliaram em eventos como as inundações no Sul da Bahia, em 2021, e os deslizamentos de terra em Petrópolis (RJ), no ano passado.
O capitão Gomes explica que o auxílio aos municípios na elaboração das declarações de normalidade, situação de emergência ou de estado de calamidade pública é uma das fases de trabalho da Defesa Civil em casos de desastre, feito de forma concomitante às ações de resposta.
Esse passo é necessário para que as prefeituras possam agilizar recursos estaduais ou federais para atender as necessidades da população e a possível reconstrução dos locais afetados.
“Os municípios podem acessar recursos para a assistência humanitária, como a compra de cestas básicas, além de valores para o restabelecimento de vias e bueiros, entre outras obras”, diz.
“Para isso, existe todo um arcabouço documental que deve ser elaborado pelo município para que esse recurso, que é de transferência obrigatória, venha do governo federal. Assim, a prefeitura poderá fazer as ações de assistência, restabelecimento e reconstrução das áreas afetadas”.
O temporal registrado no final de semana no litoral norte de São Paulo resultou no acumulado de 682 mm em Bertioga, 626 mm em São Sebastião, 337 mm em Ilhabela, 335 mm em Ubatuba e 234 mm em Caraguatatuba, segundo o Centro Nacional de Previsão de Monitoramento de Desastres (Cemaden).
O acumulado de chuva nas cidades superou o da cidade fluminense de Petrópolis, em 2022, na região serrana do Rio de Janeiro, que teve o acumulado de 530 milímetros de chuva em 24 horas.
A FG Empreendimentos, uma das maiores construtoras e incorporadoras do Brasil, anunciou a abertura de…
O Rockefeller Center, icônico ponto de Nova York, conhecido por sua árvore de Natal e…
Em continuidade à parceria de muito sucesso, a Stanley - marca líder em produtos térmicos para alimentos…
As fábricas da BYD Brasil em Campinas (SP) — fábrica de módulos fotovoltaicos, fábrica de…
A padaria artesanal Local Pães e Cafés acaba de inaugurar sua nova unidade, na Alameda…
O Brasil encerrará 2024 com a quarta maior taxa de juros nominal do planeta (12,25%),…