foto pedro ribas-smcs
O concerto reuniu a Camerata Antiqua de Curitiba e a Orquestra à Base de Corda que, ao final do espetáculo, apresentaram uma fusão entre a música erudita e popular brasileira.
Na abertura, o prefeito de Curitiba, Eduardo Pimentel, que foi diretor de marketing da Fundação Cultural de Curitiba em 2009, destacou a importância do evento.
“A Oficina de Música não é apenas um festival, é um verdadeiro presente para nossa cidade. Um evento que reforça nossa identidade cultural e conquista o público em cada edição. É o que temos de melhor: música de qualidade, professores e alunos engajados e a cidade inteira tomada por arte”, disse Eduardo Pimentel.
Na plateia, diversas autoridades e amantes da música celebraram a abertura da Oficina, o primeiro evento do ano do calendário oficial da cidade. O ex-prefeito de Curitiba Rafael Greca destacou a grandiosidade do espetáculo. “É um privilégio assistir a uma apresentação tão espetacular”, disse Greca.
O concerto foi dividido em três partes, cada uma destacando a riqueza da programação que vai até o dia 2 de fevereiro.
Marino Galvão Jr., presidente da Fundação Cultural de Curitiba, ressalta a relevância e a diversidade da Oficina.
“O concerto desta noite foi uma demonstração clara do que a Oficina representa: a união de ritmos, talentos e emoções. Foi incrível ver o público aplaudir de pé, cantar e se emocionar. Isso é o maior reconhecimento do trabalho que fazemos”, disse Marino.
Na primeira parte, a Camerata Antiqua de Curitiba apresentou um repertório clássico com solos da soprano Ornella de Lucca e do contratenor Cássio Pereira.
Na segunda parte, a Orquestra da Camerata, demonstrou seu virtuosismo com a obra de Dmitri Shostakovitch e solos do pianista Fabio Martino e o trompetista Bruno Lourensetto, ambos professores da Oficina.
De Belém do Pará para Curitiba, Pedro Silva veio em busca de aprendizado e inspiração na Oficina de Música. Aluno de piano, ele terá aulas com o Fábio Martino e, da plateia, já se emocionava com cada nota do concerto de abertura.
“Ele é um músico extraordinário. Só assistir a esse concerto já valeu toda a viagem, até o cansaço desaparece. Estou animado para os próximos dias”, comentou Pedro.
O encerramento celebrou a música popular brasileira com uma homenagem a Chiquinha Gonzaga e Zequinha de Abreu, autor de Tico-Tico no Fubá, que marcou gerações.
A fusão entre a Camerata e a Orquestra à Base de Corda deu o tom final à noite, com participação do grupo Choro das 3, formado pelas irmãs Corina, Lia e Elisa, que animou o público com interpretações vibrantes e um medley especial elaborado pelo maestro João Egashira.
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