A Páscoa é uma das datas mais aguardadas pelas fábricas de chocolate que há meses se preparam para colocar no mercado produtos diferenciados, combinações especiais e novidades para atender e agradar os clientes.
No Paraná, o mercado de chocolate também quer aproveitar a oportunidade e as indústrias já trabalham com mais intensidade nos últimos meses.
Contratação de pessoal, aumento de produção, criação de produtos são algumas medidas adotados pelas fábricas para alavancar as vendas, driblar as dificuldades e elevar o faturamento.
De acordo com Eloísa Helena Orlandi, CEO da Carob House, especialista em alfarroba no Brasil, que fica em Campina Grande do Sul (PR), o mercado de chocolate tem expectativas de um crescimento na venda de produtos de Páscoa, mesmo com o aumento de até 30% dos insumos.
“Fato que elevou os preços nos pontos de vendas e que até podem retrair as compras pelos consumidores”, observa.
“As fábricas de chocolate começaram a investir há cerca de 4 a 5 meses, e o retorno, provavelmente, acontecerá daqui a 7 meses depois da Páscoa”, calcula a empresária. Eloisa afirma que daqui a algumas semanas, o mercado terá uma estimativa de como foram as vendas.
Para Eloisa, a Páscoa é uma data que dá muita visibilidade para a marca.
Fernanda Barion, responsável pelo Marketing e P&D da Barion, fábrica de chocolates que fica em Colombo (PR), afirma que a empresa mantém boas expectativas em relação às vendas para a Páscoa.
“Estimamos um crescimento médio de 20%”, calcula. Ela ainda menciona que a empresa elevou a capacidade produtiva e aumentou em 40% o número de funcionários para a produção.
A Barion ainda fez lançamentos de produtos e reforçou a operação de e-commerce, melhoramos a usabilidade do site, abrindo o atendimento para outros estados e em alguns lugares, e está conseguindo fazer entregas no prazo de 24h.
Rosalino Casamali, da Chocolates Roma, localizada em Toledo (PR), destaca que a Páscoa é a data comemorativa mais importante do ano para as empresas desse segmento.
“Apesar de ser um período sazonal para vendas, os trabalhos são iniciados com muita antecedência”, conta.
Assegura que “a empresa fez estudos de mercado onde confrontamos os números da última temporada, o cenário atual e as tendências de mercado e, então, definirmos as previsões e estratégias de vendas”.
Segundo o empresário, houve novas contratações de funcionários, necessárias para atender a demanda, e aumento na produção. “Também repaginamos as embalagens”, acentua.
Rosalino afirma que o segmento chocolateiro teve muitos reflexos de incertezas durante a pandemia, mas a expectativa da empresa é um crescimento de até 20% nas vendas em relação aos anos anteriores.
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