“A equipe precisa estar com esse espírito [de diversão]. Tinha gente que não sabia o que ele vinha fazer na seleção, ele veio fazer isso aí. Fazer gols, quebrar recordes”, começou por dizer.
“Ele é um ídolo muito gigante. As pessoas têm de reconhecer e aceitar. Ele não faz nada para ter essa adoração do público, é natural pelo talento que ele tem. Pela simpatia e empatia que ele desperta nos torcedores. Foi um começo de um futuro brilhante que ele vai ter aqui na seleção e onde ele estiver”, complementou.
Com a eliminação nas quartas de final da Copa do Mundo do Qatar, em 2022, e a saída do técnico Tite, a seleção passou por momentos de turbulência nos três jogos amistosos que realizou pós-Copa.
Sob o comando de Ramon Menezes, técnico do time sub-20, o Brasil foi derrotado por Marrocos, por 2 a 1, na data Fifa de março. Em junho, a seleção goleou Guiné, mas acabou perdendo para Senegal, no terceiro duelo com seleções africanas.
Após esses compromissos, a CBF confirmou que o técnico Fernando Diniz conciliará seu trabalho frente ao Fluminense com o de treinador da seleção brasileira até a chegada de Carlo Ancelotti, atual treinador do Real Madrid, da Espanha, em julho de 2024.
Terça, o Brasil joga contra o peru, 11 da noite.
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