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Nesta edição, o Fringe foi retomado depois de três anos e contou com mais de 40 espetáculos gratuitos dentro da programação de 280 atrações que movimentaram as ruas, praças e parques, teatros e espaços independentes de Curitiba e região metropolitana, proporcionando mais de 50 mil espectadores.
Fringe teve 15 mostras, além do circuito independente, que teve programação densa em 23 teatros.
E a mostra Risorama, que atraiu mais de 17 mil espectadores em sua 19ª temporada, vai percorrer o Brasil.
Por fim, diz Leandro, “entramos na nova década do Festival de Curitiba, após as comemorações dos 30 anos, com o pé direito e recordes de público. Foram centenas de empregos gerados, uma alta movimentação econômica na cidade, com bares, restaurantes, hotéis, ambulantes, transportes e várias áreas do comércio com vendas expressivas. Além dos palcos e junto da arte, o festival fomenta a economia criativa de Curitiba“.
No último final de semana, encerrando a 31ª edição, duas atrações:a premiada peça Invenção do Nordeste e o balé do Grupo Corpo.
Houve ainda o show de variedades e muita palhaçaria Mish Mash, com apresentação do ator Evandro Mesquita e curadoria de Alípio (na foto).
Indagado sobre o que o Brasil anda rindo, ele de pronto responde: “Estamos rindo de alívio. Saímos do sufoco. Voltamos a valorizar a arte. Estamos menos nervosos”.
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