A Assembleia Legislativa de Minas Gerais aprovou, em primeiro turno projeto de lei que aumenta em 298% o salário do governador Romeu Zema (Novo), de R$ 10.500 para R$ 41.845,49, em 2.025.
A aprovação teve 45 votos a favor, 20 contrários.
O aumento será votado de novo na semana que vem.
Neste ano, o salário será de R$ 37.589,96, a partir de 1º de abril de 2023; no ano que vem, R$ 39.717,69, a partir de 1º de fevereiro de 2024, chegando a R$ 41.845,49 a partir de 1º de fevereiro de 2025.
O texto também amplia a remuneração do vice-governador, de secretários e secretários-adjuntos do Estado.
A remuneração do vice-governador mineiro, Mateus Simões, passará de R$ 10.250 para R$ 37.660, também escalonado em três anos.
Os secretários de Estado e secretários-adjuntos, por sua vez, terão aumento de 247%.
O salário dos secretários, atualmente de R$ 10 mil, aumentaria para R$ 34.774. Os adjuntos receberão R$ 31.297.
Estes aumentos eram o principal argumento para o reajuste em função da dificuldade para convidar pessoas de nível elevado para exercer cargos.
Os juízes mineiros já ganham cerca de R$ 35 mil reais por mês, sem os adicionais que elevam os rendimentos. Em 2019 alguns juízes ganharam cerca de R$ 700 mil reais na soma de salários, adicionais e férias, algo que rendeu muitas críticas.
Um ministro do STF recebe atualmente R$ 39,100,00 e deve chegar a R$ 46 mil em fevereiro do ano que vem.
Os ministros de Estado também recebem este valor, R$ 30.934,70. Os ministros também serão remunerados na participação de conselhos diversos, que podem aumentar em até R$ 25 mil os salários ( caso de conselheiros de Itaipu).
Já senadores e deputados federais custam R$ 33.763,00 aos cofres públicos, ou seja, têm salário mais alto do que o da pessoa que ocupa o maior cargo do Executivo.
A remuneração atual dos membros do primeiro escalão do governo de Minas Gerais é inferior comparada a outros Estados.
O salário do governador paulista, Tarcísio de Freitas, passou a ser de R$ 34,5 mil no início deste ano; antes do reajuste, era de R$ 23 mil.
O governador do Paraná, Ratinho Jr. (PSD), por exemplo, ganha R$ 33.763,00 por mês.
Em Sergipe, o chefe do Executivo estadual, Fábio Mitidieti (PSD), recebe R$ 35.462,22.
Atualmente, o governo de Minas é o que tem a menor remuneração do País, seguido por Santa Catarina (R$ 15.000,00) e Maranhão (R$ 15.384,89).
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