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O objetivo é evitar criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor das doenças dengue, zika e chikungunya. “75% dos focos de dengue em nossa cidade estão nos domicílios. Muita gente pensa: ‘ah, mas tem o ferro-velho, tem o posto de gasolina, tem o borracheiro’. Estes são pontos de risco, nós monitoramos todos eles já há muito tempo, mas o principal foco do mosquito está na residência”, reforçou a secretária Beatriz Battistella Nadas na Câmara Municipal de Curitiba.
Há temor de que os casos de doenças aumentem a ocupação de leitos de hospitais, afetando outras áreas de atendimento da saúde.
Há diversas formas de eliminar entulhos e materiais inservíveis. Além de possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti, esses materiais também podem se tornar o ambiente ideal para roedores, insetos, aranhas e outros vetores de doenças.
Os cuidados passam por manter calhas sempre limpas, caixas d’água bem vedadas, verificar se não há água acumulada nas lajes, limpar bordas de vasilhas de água e comida de animais, além de descartar lixos, entulhos e pneus nos locais adequados.
Em caso de sintomas de dengue, como febre, dores pelo corpo ou atrás dos olhos, náuseas, a orientação é procurar o serviço de saúde mais próximo.
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