A Itaipu Binacional acionou na última quarta-feira (15) a Comissão Especial de Cheias (CEC) para monitorar a situação hidrológica do Rio Paraná, a jusante (abaixo) da usina. O motivo são as chuvas recentes combinadas com a previsão meteorológica de novas precipitações.
Desde o início do ano, as chuvas a montante (acima) da Itaipu têm causado o aumento na vazão dos rios que deságuam no reservatório. As previsões meteorológicas atualizadas indicam chuvas intensas nos próximos dias sobre a área de influência da usina, assim como na bacia do Rio Iguaçu, a jusante da barragem. A estimativa de vazões para o reservatório da Itaipu está na ordem de 18.000 m³/s, o que representa 60% acima da média histórica.
Assim, para os próximos dias, são esperados aumentos nos níveis do Rio Paraná a jusante da barragem, com possibilidade de afetar infraestruturas e moradias no Bairro San Rafael, em Ciudad del Este, no Paraguai, a partir desta sexta-feira (17). Com as informações atuais, não são esperados danos às infraestruturas ou moradias em Foz do Iguaçu, no Brasil.
Para coordenar as ações diante do cenário hidrológico do Rio Paraná, a Itaipu convocou sua Comissão Especial de Cheias. O objetivo é avaliar as informações e tomar decisões para resguardar a segurança da barragem e minimizar os impactos do aumento das vazões, assim como manter a sociedade civil informada.
É importante ressaltar que o reservatório de Itaipu é “a fio d’água”, ou seja, não possui uma capacidade elevada de armazenamento. Para os valores previstos de vazões afluentes, a usina hidrelétrica vai operar de tal modo a minimizar as cheias, na medida do possível, e reduzir seu impacto em infraestruturas a jusante da represa.
Informações atualizadas sobre a situação dos níveis do Rio Paraná a jusante da Itaipu podem ser encontradas no Boletim Hidrológico, publicado diariamente no site institucional de Itaipu: https://www.itaipu.gov.br/
Sobre a Itaipu
Com 20 unidades geradoras e 14 mil MW de potência instalada, a Itaipu Binacional é líder mundial na geração de energia limpa e renovável, tendo produzido, desde 1984, 2,9 bilhões de MWh. Nos últimos 12 meses, foi responsável por 8,6% do suprimento de eletricidade do Brasil e 86,3% do Paraguai.
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