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Empreendedorismo

Klubi, fintech que está revolucionando o mercado de consórcios, levanta R$ 30 milhões em rodada com aporte do Vivo Ventures

Klubi, a única fintech autorizada pelo BACEN para operar como administradora de consórcios no país, levantou R$ 30 milhões. O Vivo Ventures, Corporate Venture Capital (CVC) da Vivo, participa da rodada com aporte de R$ 10 milhões. O fundador da startup, Eduardo Rocha, os investidores Paulo Veras (fundador da 99) e Guilherme Bonifácio (fundador do iFood), assim como a Igah Ventures e sócios da Cyrela, investidores atuais do Klubi, acompanham a rodada.

O Klubi opera há pouco mais de um ano e, desde o último trimestre de 2021, registrou um crescimento de mais de 300% no volume de vendas e encerrará 2022 com cerca de 150 colaboradores. A fintech utilizará os recursos da rodada para acelerar o desenvolvimento da companhia e ampliar os canais de originação de crédito de consórcios, além de investir em time e tecnologia.

“Queremos fortalecer a nossa atuação no setor de consórcios brasileiro, crescer de maneira robusta e sustentável, e, também, continuar oferecendo a melhor solução financeira para os consumidores adquirirem um bem. Neste sentido, a parceria com a Vivo abre portas para lançarmos novos produtos e ampliar significativamente o alcance do Klubi”, afirma Eduardo Rocha, CEO e fundador do Klubi.

Para a Vivo, o objetivo desse investimento é reforçar a presença da companhia na área de soluções financeiras, na qual já oferece serviços como a plataforma de crédito pessoal Vivo Money, a conta digital Vivo Pay, os cartões de crédito co-branded, além de seguros para celular e tablet.

“Este é o segundo investimento do Vivo Ventures, lançado há oito meses, e novamente estamos aportando recursos em uma fintech, o que reforça a importância dessa área para a estratégia para a Vivo”, diz Gabriela Toribio, Managing Director da Wayra Brasil e do Vivo Ventures. “O anúncio de hoje nos aproxima de um mercado em franca expansão no Brasil – o de consórcios -, e a relação com o Klubi facilitará o desenvolvimento de novos serviços para o portfólio da Vivo, ampliando opções de crédito para consumidores”, completa Gabriela.

Nascido com o objetivo de revolucionar o mercado de consórcios no Brasil, o Klubi é a única fintech a ter autorização do Banco Central para operar como administradora de consórcios. A ideia surgiu do próprio Eduardo, que, depois de oito anos como executivo no setor, optou por empreender para transformar um mercado até então bastante tradicional no país.

O modelo do Klubi é totalmente digital e orientado para entregar a melhor experiência ao usuário. Por meio da sua plataforma, é possível selecionar o valor do crédito e o prazo do plano, confirmar a contratação, e fazer o pagamento das mensalidades, passando assim a ser membro do Klubi – com livre acesso a todos os detalhes a qualquer momento, e atendimento exclusivo via WhatsApp.

Atualmente, a fintech oferece consórcios de automóveis com créditos a partir de R$ 50 mil. Além de uma jornada simples e transparente, o Klubi tem a menor mensalidade do mercado para aquisição de um carro.

“Sabemos que estamos no caminho certo quando temos o retorno dos clientes. Em apenas um ano de operação já conquistamos a melhor nota entre as administradoras de consórcios no Reclame Aqui, além de termos um excepcional Net Promoter Score (NPS)”, acrescenta Rocha.

O Klubi opera em um segmento que está em franca expansão. O mercado de consórcios brasileiro originou mais de R$ 230 bilhões em créditos de janeiro a novembro de 2022, o que representa um crescimento de 16% em relação ao ano anterior, de acordo com dados da Associação Brasileira de Administradora de Consórcios (ABAC).

Sobre Klubi

O Klubi é a única fintech autorizada pelo Banco Central para operar como administradora de consórcios. O Klubi tem o propósito de inclusão e educação financeira com uma experiência digital, simples, transparente e segura. Fundado por Eduardo Rocha, o Klubi tem o apoio de investidores institucionais relevantes – Igah Ventures e Parallax Ventures – e empreendedores de renome – Paulo Veras, Ariel Lambrecht e Renato Freitas (99), Guilherme Bonifácio (iFood) e Elie Horn (Cyrela).

 

Sobre o Vivo Ventures

Lançado em abril, o Vivo Ventures tem R$ 320 milhões para investir em startups em fase de crescimento “growth”, com soluções nas áreas de Entretenimento, Casa Inteligente, Marketplace, Saúde, Finanças e Educação, que são chave para o posicionamento da Vivo como hub digital. O primeiro investimento do CVC, de cerca de R$ 15 milhões, foi na Klavi – plataforma SaaS (Software as a Service) líder em agregação de dados, analytics e serviços API, que empodera empresas com suas soluções de Open Finance.

O Vivo Ventures complementa a plataforma de investimento em startups da empresa e, em conjunto com a Wayra, hub de inovação aberta e braço de investimento early stage, apoia e impulsiona o ecossistema empreendedor. Presente no Brasil desde 2012, a Wayra investe até R$ 2 milhões em startups preferencialmente em rodadas iniciais “pré-seed e seed” e que tenham negócios alinhados à estratégia da Vivo. Já o Vivo Ventures investe em startups “growth”, com tickets médios de aproximadamente R$ 20 milhões. No ano passado foram gerados aproximadamente R$ 70 milhões em negócios entre a Vivo e as startups do portfólio da Wayra.

 

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