Pedala Noturno com palestras sobre feminicídio

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Pedala Noturno
Dezessete ciclistas driblaram o frio e participaram do Pedala Noturno que saiu da Rua da Cidadania do Cajuru na noite passada, para um passeio de 15 quilometros.

Antes de pedalar ouviram palestra da assistente social Renato Carneiro, da Assessoria de Políticas para Mulheres, sobre enfrentamento e combate ao feminicídio, em frente ao ônibus Lilás, com rápido debate sobre o tema. O evento é organizado pela Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventude.

Nesta noite, o evento sai do Parque Bacacheri e amanhã a largada é na Praça Santos Andrade, 20 horas.

Durante o trajeto, de cerca de 15 quilômetros, o Ônibus Lilás da Prefeitura de Curitiba vai acompanhar o Pedala. Não é preciso se inscrever, é só chegar com a bike e os equipamentos de segurança e participar.

Para o secretário municipal do Esporte, Lazer e Juventude Carlos Pijak Junior essa será uma grande oportunidade para que as mulheres possam conhecer os programas oferecidos pela assessoria de Políticas para Mulher da Prefeitura e ao mesmo tempo praticar atividade física que é fundamental para a saúde.

“A informação e a prevenção sempre são muito importantes no combate à violência. Por este motivo, a secretaria municipal do Esporte, Lazer e Juventude está sempre pronta para auxiliar e divulgar o trabalho que é feito pela Prefeitura de Curitiba no combate à violência contra a mulher”, disse Pijak.

 Pedala NoturnoÔnibus Lilás

Ônibus Lilás  leva informações sobre os tipos de violência contra a mulher..

A iniciativa pretende alertar a população com relação à violência física, psicológica, moral, sexual e patrimonial.

As mulheres recebem orientacoes e acolhimento das denuncias e encaminhamentos aos serviços que atendem mulheres em situação de violência. O atendimento é gratuito, basta ir ao local.

Segundo a assessora de Políticas para Mulher da Prefeitura, Elenice Malzoni, a informação é imprescindível para prevenção e também para que as mulheres possam sair do ciclo de violência.

“Queremos alertá-las sobre os tipos de violência que possam estar sofrendo sem perceber. É comum acharem que só a violência física é crime, mas todos os tipos de violência podem ser denunciadas”, explica Elenice.

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