Edson Arantes do Nascimento, que ficou mundialmente conhecido como Pelé, morreu hoje (29), aos 82 anos, no Hospital Albert Einstein, na zona sul da capital paulista.
De acordo com boletim médico divulgado pelo hospital, a morte ocorreu em decorrência de falência múltipla de órgãos.
“O Hospital Israelita Albert Einstein confirma com pesar o falecimento de Edson Arantes do Nascimento, Pelé, no dia de hoje, 29 de dezembro de 2022, às 15h27, em decorrência da falência de múltiplos órgãos, resultado da progressão do câncer de cólon associado à sua condição clínica prévia”, diz o texto divulgado.
Pelé estava internado no hospital desde 29 de novembro.
Kely Nascimento, filha de Pelé, postou nas redes sociais uma mensagem de despedida.
“Tudo que nós somos é graças a você. Te amamos infinitamente. Descanse em paz”.
O Santos Futebol Clube publicou uma imagem de uma coroa com o dizer “eterno”.
REPERCUSSÕES
A morte do atleta já está repercutindo na mídia internacional.
“Ele marcou o recorde mundial de 1.2281 gols durante sua carreira de 21 anos, incluindo 77 gols em 92 partidas pela sua seleção nacional. É o único jogador a vencer a Copa do Mundo por três vezes, levantando o troféu em 1958, 1962 e 1970. Pelé foi nomeado o jogador do século 20”, diz a rede britânica BBC.
Destaque no portal da CNN, dos Estados Unidos, a foto de Pelé com a taça de 1970 e a descrição de sua carreira como um dos maiores nomes do esporte.
“Por mais de 60 anos, o nome de Pelé é um sinônimo para futebol”, diz o jornal americano.
O famoso jornal The New York Times descreveu o atleta como “a cara global do futebol”. Já nos jornais da Inglaterra, a morte foi noticiada como “o rei morreu” – uma alusão à Família Real.
Já o jornal americano The New York Times destacou, ainda, que foi o jogador quem ajudou a popularizar o futebol nos Estados Unidos.
“Célebre por seu talento incomparável e originalidade em campo, Pelé também conquistou os fãs com sua personalidade e sua crença no poder do futebol – futebol para a maior parte do mundo – para conectar pessoas em linhas divisórias de raça, classe e nacionalidade”, diz a publicação.
O britânico The Telegraph classificou Pelé como “um dos esportistas mais icônicos de todos os tempos”. Já o americano The Washington Post classificou o jogador como o “que melhor evocou o raro brilho colocado em seu corpo diminuto”.
“Pelé foi construído para marcar gols e abençoado com as habilidades de improvisação de um mestre do jazz no campo de futebol”, diz a publicação americana.
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