Uma multidão aguardou a liberação de MC Poze do Rodo da prisão e a polícia teve que improvisar grades para conter as pessoas, além de usar gás de pimenta.
A influenciadora e empresária Viviane Noronha, mulher do cantor MC Poze do Rodo, aguardou a saída do artista do presídio de Bangu 3, no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste do Rio.
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Ela é investigada por acusação de lavagem de dinheiro da facção Comando Vermelho
Poze foi preso no último dia 29 de maio por agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da Polícia Civil do RJ. Ele estava na casa onde vive com a mulher e três filhos no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste.
O cantor é investigado por apologia ao crime e por envolvimento com o tráfico de drogas. Segundo a polícia, o cantor também é investigado por lavar dinheiro do tráfico, mais especificamente da facção Comando Vermelho.
A decisão do desembargador Peterson Barroso, da Segunda Câmara Criminal, afirmou que a detenção não se sustentava, pois não ficou demonstrada a imprescindibilidade da prisão para a investigação.
O artista terá série de decisões a serem obedecidas, além de perder o passaporte e ter que se apresentar mensalmente à justiça, para relatar o que faz.
De acordo com as investigações, Poze realiza shows exclusivamente em áreas dominadas pelo Comando Vermelho (CV).
Nestes eventos, a segurança é feita com a presença ostensiva de traficantes armados com fuzis.
Ainda de acordo com a DRE, o repertório das músicas de Poze “faz clara apologia ao tráfico de drogas e ao uso ilegal de armas de fogo” e “incita confrontos armados entre facções rivais, o que frequentemente resulta em vítimas inocentes”.
A delegacia afirma que shows de Poze são estrategicamente utilizados pela facção “para aumentar seus lucros com a venda de entorpecentes, revertendo os recursos para a aquisição de mais drogas, armas de fogo e outros equipamentos necessários à prática de crimes”.
“A Polícia Civil reforça que as letras extrapolam os limites constitucionais da liberdade de expressão e artística, configurando crimes graves de apologia ao crime e associação para o tráfico de drogas. As investigações continuam para identificar outros envolvidos e os financiadores diretos dos eventos criminosos”, declarou a instituição.
Os bailes funks são usados para “esquentar” dinheiro da facção, há períodos em que são arrecadados 50 milhões de reais.
O total do dinheiro “esquentado”, segundo a polícia, supera 250 milhões de reais.
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