A justiça eleitoral do Paraná aceitou denúncia sobre suposto esquema de pagamentos de propinas e lavagem de dinheiro em contratos da Companhia Paranaense de Energia Elétrica.
Conforme denúncia do Ministério Público do Paraná o esquema envolveu a compra de duas empresas de energia eólica pela Companhia, duas empresas da Galvão Engenharia.
Dois diretores da Galvão delataram o recebimento de cinco milhões de reais por Ricardo Barros, na época Secretário Estadual da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul no Paraná.
Parte dos pagamentos foi em espécie, parte em doações para campanha eleitoral.
Os delatores são Jean Alberto Castro e Eduardo Queiroz Galvão.
