O mercado de embalagens sustentáveis no Brasil está em constante crescimento, impulsionado por uma conscientização cada vez maior sobre a importância da sustentabilidade e por políticas públicas que incentivam práticas ecológicas. Em 2023, o setor de embalagens sustentáveis cresceu 15% em relação ao ano anterior, atingindo um faturamento de R$4,5 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira de Embalagem (ABRE).
O governo brasileiro tem desempenhado um papel crucial na promoção de práticas sustentáveis no setor de embalagens. Entre os incentivos, destacam-se o plano de isenção de impostos para empresas que utilizam materiais recicláveis e a criação de linhas de crédito especiais para projetos de inovação em embalagens sustentáveis. Além disso, o Plano Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) estabelece diretrizes para a gestão integrada e o gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos sólidos, incentivando a reciclagem e a reutilização de materiais.
Jack Strimber, CEO da Packster, empresa líder em soluções em embalagens sustentáveis, comenta: “Os incentivos governamentais são fundamentais para que possamos continuar inovando e expandindo nossas operações. A isenção de impostos e as linhas de crédito facilitariam o investimento em novas tecnologias, tornando possível a produção de embalagens mais ecológicas e eficientes. Essas medidas trariam maior incentivo às empresas a inovar e adotar práticas mais ecológicas, contribuindo para um futuro mais sustentável e consciente.”o setor registra um CAGR (Taxa de Crescimento Anual Composta) de 4,20% durante o período de previsão de 2023 a 2028
Apesar dos avanços, o setor ainda enfrenta diversas barreiras. Entre elas, destaca-se o alto custo de produção das embalagens sustentáveis em comparação com as tradicionais, devido à falta de escala e às dificuldades na cadeia de suprimentos. Além disso, a falta de conscientização e educação do consumidor sobre a importância de optar por embalagens sustentáveis também é um desafio significativo.
“Ainda temos um longo caminho a percorrer. No entanto, vemos um potencial enorme no mercado brasileiro, especialmente com o aumento da demanda por produtos naturais e a crescente pressão por parte dos consumidores e regulamentações,” acrescenta Strimber.
O futuro do mercado de embalagens sustentáveis no Brasil é promissor. De acordo com dados da Mordor Intelligence, , impulsionado por avanços tecnológicos e por uma maior conscientização ambiental. A implementação de políticas públicas mais robustas e a continuidade dos incentivos governamentais são essenciais para fomentar o desenvolvimento sustentável do setor.
“A Packster está comprometida com a sustentabilidade e com a inovação. Estamos investindo em pesquisa e desenvolvimento para criar embalagens que não só atendam às necessidades de nossos clientes, mas que também sejam benéficas para o meio ambiente. Acreditamos que, com o apoio do governo e a colaboração de toda a cadeia produtiva, podemos transformar o mercado de embalagens no Brasil,” conclui Strimber.
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