O STF (Supremo Tribunal Federal) marcou o julgamento da presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, e de Paulo Bernardo, ex-ministro do Planejamento e Orçamento dos primeiros mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Presidência.
O julgamento será realizado em plenário virtual de 16 a 23 de junho.
O relator da ação é o ministro Edson Fachin.
Em 2019, a justiça do Distrito Federal absolver Lula e a ex-presidente Dilma Rousseff (PT).
Também foram absolvidos no caso os ex-ministros Antonio Palocci e Guido Mantega e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.
Segundo a acusação apresentada pelo então procurador-geral da República Rodrigo Janot, em 2017, Lula e outros integrantes do PT teriam participado de um esquema de propinas que proporcionou R$ 1,48 bilhão à cúpula do PT de 2002 a 2016.
Ainda segundo a denúncia, as vantagens ilícitas teriam sido pagas em contratos da Petrobras, do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Ministério do Planejamento e outros órgãos da administração pública durante os governos de Lula e Dilma.
Em março de 2023, a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araujo, pediu que o STF rejeitasse a denúncia por falta de “justa causa”.
Segundo os procuradores da Lava Jato, os petistas integrariam uma organização criminosa que desviava recursos de estatais.
Os políticos sem foro privilegiado na Corte tiveram os processos enviados à Justiça Federal do DF e já foram absolvidos.
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