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Esporte

Família de Sicupira receberá título de Cidadania Benemérita do Paraná

A família do jogador Barcímio Sicupira Junior, um dos maiores ídolos da história do Clube Athetico Paranaense, falecido em novembro do ano passado, receberá o título de Cidadania Benemérita do Paraná (in memoriam) concedido ao jogador em sessão solene que será realizada em 4 de julho às 18 horas, na Assembleia Legislativa do Paraná.

A homenagem é decorrente de projeto apresentado na Assembleia Legislativa pelos deputados Alexandre Curi (PSD), Ademar Traiano (PSD), Luiz Claudio Romanelli (PSD) e Galo (PP), aprovado por todos os deputados e sancionado pelo Governo do Estado um mês antes do falecimento do craque, ocorrido em novembro de 2021.

“Trata-se de uma homenagem justa a um ídolo do esporte de nosso estado, que infelizmente não pôde ter o reconhecimento ainda em vida”, afirmou Curi, ao justificar a iniciativa.

“Sicupira mereceu e merece todo o nosso respeito pela bela história construída no futebol. É um orgulho para o Paraná por toda a sua trajetória”, disse Romanelli.

Após deixar a vida esportiva, Sicupira formou-se em Educação Física e trabalhou como professor por alguns anos, voltando ao futebol como técnico e comentarista esportivo, atuando em rádios e televisões de Curitiba.

Futebol

Lapeano de nascimento, Sicupira iniciou no futebol ainda criança, quando jogou na escolinha de futebol do Coritiba e estreou no profissional como jogador do Clube Atlético Ferroviário, em 1962, onde ficou por quatro anos até ser transferido para o Botafogo, onde permaneceu até 1968.

Estreou no Athlético em 2 de setembro de 1968 no jogo contra o São Paulo Futebol Clube na Vila Capanema, onde marcou um gol de bicicleta. Atuou ao lado de Bellini, Djalma Santos e Nilson Borges, tornando-se ídolo da torcida, ostentando até hoje a marca de maior goleador do clube, com 158 gols marcados.

Em 1972, quando o clube não participou do Campeonato Brasileiro, foi emprestado para o Sport Club Corinthians Paulista. Ao fim do brasileirão, Sicupira retornou ao Clube Atlético Paranaense, onde jogou até a sua aposentadoria, em 1975, aos 31 anos de idade.

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