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Empreendedorismo

Com diversidade no DNA, startup do setor financeiro promove equidade na cultura geral da empresa

Aarin, tech-fin especializada em Pix e embedded finance, tem mais de 25% dos colaboradores integrantes da comunidade LGBTQIAP+ e liderança com forte presença feminina

Promover a diversidade e a igualdade de oportunidades em todas as áreas de atuação, internas e externas, faz parte da concepção da Aarin, tech-fin especializada em Pix e embedded finance. Criada na Bahia, longe dos tradicionais centros financeiros do país, a empresa expandiu, e hoje tem sede também em São Paulo. Mesmo com as mudanças, a empresa manteve a diversidade no DNA e difundi-la entre seus colaboradores é algo tão natural para eles quanto processar uma transação financeira.

No seu quadro de funcionários, as mulheres ocupam atualmente 46% dos postos de trabalho e quase metade dos cargos de liderança. Com relação à orientação sexual dos colaboradores, mais de 25% se identificam como homossexuais, pansexuais ou bissexuais, sendo parte da comunidade LGBTQIAP+.

“Pessoas invisibilizadas enxergam outras pessoas invisibilizadas como potência. Para nós, trabalhar a diversidade sempre foi algo natural, desde a criação da Aarin”, destaca a CEO e co-fundadora da companhia, Ticiana Amorim, que também é integrante da comunidade LGBTQIAP+. “Nós enxergamos as pessoas, acima de tudo, e essa cultura é difundida na organização de forma orgânica. Toda a empresa é diversa e plural.”

Um dos valores da Aarin é ser ‘People First’. A startup, que hoje faz parte do grupo Bradesco, entende que as pessoas são o principal recurso e que tudo o que as afeta deve ser levado em consideração. Há um espaço aberto e seguro para discutir sentimentos e os colaboradores são incentivados a serem empáticos.

Esse é um cenário diferente da realidade de outras companhias. Segundo levantamento do IAB Brasil, feito com 230 profissionais LGBTQIAP+ em 14 estados brasileiros, 41% dos entrevistados afirmam que sofreram discriminação por sua identidade de gênero ou orientação sexual no ambiente de trabalho. Já 61% optaram por não revelar sua sexualidade aos companheiros. Esse tipo de situação está longe da cultura da Aarin e a forma de trabalhar a diversidade procura afastar a possibilidade de casos similares.

 

“Nossa empresa é composta por indivíduos únicos e essa heterogeneidade sempre impulsionou nosso sucesso. Desde o início, os líderes levaram o assunto a sério, considerando-o um aspecto fundamental de nosso crescimento. Sempre que uma questão relacionada à diversidade é levantada, a discutimos abertamente porque acreditamos que é um ponto inegociável”, relata Beatriz Cristina, designer de produto na startup.

O tema da diversidade está presente na rotina da Aarin desde a formação das equipes. Ele é um fator chave na hora de contratar, pois quanto mais o futuro colaborador estiver aberto a acolher as diferenças, melhor. “A Aarin sempre incentiva que as minorias estejam representadas dentro da equipe e dá oportunidade a todos. Para a empresa, esse é um ponto valioso”, acrescenta Beatriz.

Sobre a Aarin

A Aarin é o primeiro hub tech-fin especializado em Pix e Embedded Finance no Brasil. Atualmente faz parte do grupo Bradesco E fornece serviços com enfoque financeiro incluso na experiência do usuário, possibilitando que qualquer empresa possa prestar serviços financeiros para sua base de clientes. Através do Smart Core, os negócios podem ofertar seus próprios serviços financeiros sem que precisem ser um banco. Nascida em Salvador (BA), a Aarin passou por M & A multimilionário com o grupo Bradesco em agosto de 2022, após seu primeiro aporte de R$ 2 milhões, em julho de 2020, liderado pela RB3 Participações, Cubos Venture Studio, executivos do Brasil, Estados Unidos e Espanha.

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