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Cultura

Dia Nacional da Alfabetização: a importância da literatura infantojuvenil

O Dia Nacional da Alfabetização, comemorado em 14 de novembro, é uma data que deve ser valorizada, pois mostra a importância da leitura e da escrita, principalmente no início do ciclo infantil. E, falando em leitura, a editora Colli Books, referência no segmento infantojuvenil, é um selo que trabalha em parceria com as escolas, oferecendo títulos paradidáticos que abordam diversos temas de maneira lúdica e divertida.

São livros e materiais de apoio que, sem serem propriamente didáticos, são utilizados para o mesmo fim: educar. Os paradidáticos são considerados importantes porque podem utilizar aspectos mais lúdicos que os didáticos e, dessa forma, serem eficientes sob a ótica pedagógica. Recebem esse nome porque são adotados de forma paralela aos materiais convencionais, sem substituí-los.

De acordo com a escritora Isa Colli, diretora da Colli Books, “atividades lúdicas ajudam a criança a ter mais interesse pela leitura, tornando o processo de alfabetização mais leve e interessante”.

Para a executiva, quando os professores e famílias usam boas estratégias pedagógicas, aliando a diversão ao aprendizado, os pequenos criam uma relação positiva com os livros e desenvolvem melhores habilidades na leitura, gerando vínculos afetivos com quem lê para eles.

Isa sugere títulos com ilustrações coloridas e textos curtos. O catálogo da Colli Books (collibooks.com/catalogo) tem uma seção exclusiva para orientar os professores nas escolhas literárias dessa fase de alfabetização. Além do uso em sala de aula, esses livros são ótimas opções para a leitura em família.

Veja algumas de nossas sugestões

“A menina dos cabelos de alfenim”, da escritora cearense Fabiana Guimarães, é a história da menina Cora, que descobre um hóspede esquisito passeando pela sua cabeça – um piolho- e fica aperreada com a situação. De maneira leve e bem-humorada, o livro incentiva os bons hábitos de higiene do banho, do cabelo limpo e desperta a curiosidade sobre palavras diferentes.

“O menino que descobriu as cores”, dos autores Tais Faccioli e Tiago Vilariño, mãe e filho, conta a aventura de Jorginho, um menininho que mistura tintas coloridas. Na casa da avó, ele usa copinhos e cotonetes para trabalhar cores primárias e secundárias.

“O rei está no trono” conta a aventura do rato monarca que desaparece dentro do próprio castelo. A história tem um desfecho engraçado, para mostrar que os reis são pessoas comuns, que tem uma vida como a nossa. É ideal para a fase de alfabetização. São frases curtas, com conteúdo lúdico e muito colorido.

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