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Empreendedorismo

Mercado Livre avança e mantém abaixo de 1% o volume de anúncios irregulares que precisam ser moderados no primeiro semestre

Dados do novo Relatório de Transparência apontam que, de um total de mais de 614 milhões de anúncios publicados na plataforma de janeiro a junho, apenas 0,74% eram irregulares.

O documento, que também reúne os resultados de ações de privacidade e proteção de direitos de propriedade intelectual, evidencia o uso de tecnologias baseadas em IA e machine learning.

Líder em tecnologia para o e-commerce e serviços financeiros da América Latina, o Mercado Livre divulga a nova edição do seu Relatório de Transparência referente ao primeiro semestre de 2023. O documento reúne os principais projetos para garantir a segurança dos seus serviços, ambientes digitais e dados dos usuários, além de destacar os resultados das ações para combater a pirataria e a falsificação em seu marketplace. Em sua sexta edição, o relatório mostra que, entre janeiro e junho, apenas 0,74% dos mais de 614 milhões de anúncios criados ou modificados no período precisaram ser excluídos devido à violação das regras da plataforma.

Desse total de anúncios moderados, aproximadamente 98% foram detectados pelas equipes interdisciplinares do Mercado Livre, que utilizam tecnologias baseadas em inteligência artificial e machine learning para combater irregularidades. Essas ferramentas aprendem com as denúncias e exclusões, permitindo a mediação automática de conteúdos suspeitos. Na média, para cada denúncia recebida, o sistema remove oito vezes mais anúncios irregulares.

Hoje, o conjunto de tecnologias aplicado pela plataforma já é capaz de analisar, em menos de um segundo, mais de 5 mil variáveis, para detectar, pausar ou mesmo remover em tempo real anúncios que violem as regras do e-commerce. “O investimento que fazemos em tecnologia é fundamental para garantir a segurança em todo o nosso ecossistema. Como parte do nosso trabalho proativo de combate a irregularidades, contamos, além das tecnologias, com centenas de colaboradores que fazem buscas manuais e atuamos em parceria com detentores de direitos e com as iniciativas públicas e privadas, o que tem colaborado para ampliar a segurança e a experiência de milhões de pessoas na América Latina”, diz Humberto Chiesi Filho, diretor jurídico do Mercado Livre.

No primeiro semestre do ano, cerca de 0,11% dos anúncios moderados foram denunciados por autoridades ou usuários, estes que podem alertar a plataforma por meio do botão ‘denunciar’ presente em todos os anúncios. Atualmente, o Mercado Livre mantém múltiplas parcerias e acordos com a iniciativa privada e com o poder público. No Brasil, por exemplo, colabora com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, além do Ministério Público, ABDR, Procon, Conselho Nacional de Combate à Pirataria, Conselho Federal de Engenharia e Agronomia, dentre outros.

A ‘Segurança e Qualidade dos Produtos’ é um dos quatro pilares apresentados no Relatório de Transparência, que é divulgado semestralmente e também inclui: ‘Proteção dos Direitos de Propriedade Intelectual’, ‘Privacidade’ e ‘Requerimento de Informações’. Além de oferecer às marcas uma série de ferramentas para denunciar anúncios que violem direitos, o Mercado Livre conta com o Brand Protection Program (BPP), programa que concentra Inteligência Artificial e tecnologia automatizada de combate à pirataria, falsificação e fraudes na América Latina.

Atualmente, o BPP tem mais de 10 mil membros titulares de propriedade intelectual ou seus representantes, que utilizam gratuitamente a ferramenta para denunciar produtos suspeitos, permitindo a rápida e eficiente remoção de anúncios que infrinjam marcas registradas, direitos autorais, patentes, desenhos industriais e direitos conexos. Somente no primeiro semestre deste ano, o programa cadastrou mais de 63 mil novos direitos. Considerando o total de mais de 614 milhões de anúncios publicados ou modificados no período, apenas 0,11% foi denunciado por violação a direitos de propriedade intelectual pelos usuários do BPP. Após análise das denúncias, 87% dos anúncios foram excluídos por essa infração.

Atualmente, quando uma denúncia entra em processo de análise, o anúncio é pausado e não fica mais visível. A partir desse momento, o vendedor tem prazo de quatro dias para contestar a denúncia. Depois, o denunciante tem o mesmo prazo para retirar a denúncia ou ratificá-la. Neste último caso, o anúncio é removido permanentemente e o comportamento do vendedor é analisado para determinar qual sanção será aplicada, que pode ir desde uma advertência, suspensão temporária ou encerramento definitivo da conta, até a denúncia da prática às autoridades.

Com o avanço da tecnologia e o aprendizado da plataforma, segue em queda o número de denúncias dos membros do BPP que, na comparação com o relatório anterior, caiu 9,5%. “Devido ao trabalho de informação e educação que mantemos continuamente junto aos nossos usuários, mais de 70% dos vendedores denunciados mudam de comportamento e não voltam a infringir as regras da plataforma”, completa.

O relatório reforça ainda que os brasileiros estão cada vez mais preocupados com a gestão dos seus dados pessoais. Das mais de 1,0 milhão de solicitações registradas pelos usuários da plataforma na América Latina, entre janeiro e junho, para exercer os chamados Direitos ARCO (Acesso, Retificação, Cancelamento e Oposição), o Brasil foi responsável por 507 mil ou 52% dos pedidos.

Além desse compromisso e transparência, o Mercado Livre vai além do que está previsto na legislação dos mercados onde opera, como é o caso da Lei Geral de Proteção de Dados no Brasil, administrando de forma responsável, segura e transparente as informações de todas as pessoas que compram, vendem, pagam, cobram ou investem através do seu ecossistema. Desde 2019, a companhia conta com um Programa de Privacidade, que reúne os pilares de governança e tratamento ético de dados.

Devido ao cadastro obrigatório, o Mercado Livre fornece às autoridades subsídios para colaborar com investigações sempre que solicitado oficialmente. De janeiro a junho, foram recebidas das autoridades latinoamericanas mais de 39 mil solicitações de informações de usuários ou transações. Mais de 97% desses pedidos foram respondidos adequadamente, enquanto os outros 3% foram solicitações incorretas ou informações que a plataforma não possui. Ao mesmo tempo em que protege os direitos de milhões de usuários, a partir de elevados padrões internacionais, a plataforma atua com celeridade no apoio a investigações judiciais e administrativas que zelam pelos direitos de todas as pessoas.

 

Sobre o Mercado Livre

O Mercado Livre é a companhia líder em tecnologia para e-commerce e serviços financeiros na América Latina, que oferece soluções para que pessoas e empresas possam comprar, vender, anunciar e enviar produtos por meio da internet, assim como soluções de pagamento, crédito, investimentos, seguros e gestão de benefícios. Além da plataforma de e-commerce e do banco digital Mercado Pago, a empresa conta com os serviços do Mercado Envios, Mercado Livre VIS (Veículos, Imóveis e Serviços), Mercado Ads e Mercado Shops. Maior e mais completo marketplace da América Latina, o ecossistema do Mercado Livre atingiu mais 148 milhões de usuários ativos na região em 2022, sendo 73 milhões de compradores e 3,3 milhões de vendedores, permitindo alcançar 509 visitas, 36 compras e 173 transações a cada segundo. Em 2022, sua receita líquida atingiu US$ 10,5 bilhões, quando também alcançou US$ 34,4 bilhões em vendas, superando a marca de mais de 1 bilhão de produtos enviados. Fundado em 1999 e presente em 18 países, o Mercado Livre superou a marca de 39 mil colaboradores diretos na região, mais de 15 mil apenas no Brasil, seu principal mercado. Atualmente, é uma das 10 melhores empresas para trabalhar no país, dentre as 10 melhores em tecnologia, sendo ainda a melhor para as mulheres.

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