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Anderson Torres está em prisão domiciliar

Ex- ministro cumpriu quatro meses de prisão, foi liberado na noite passada.

Entre as acusações, omissão nas medidas de proteção contra os prédios invadidos no dia 8 de janeiro e ação da Polícia Rodoviária Federal na excessiva fiscalização contra transporte de eleitores nas eleições do ano passado em estados do Nordeste.

Para permitir a liberdade de Torres, o ministro determinou medidas cautelares que incluem:

uso de tornozeleira eletrônica;

proibição de deixar o Distrito Federal e de sair de casa à noite e nos fins de semana;

afastamento temporário do cargo de delegado de Polícia Federal;

comparecimento semanal na Justiça;

entrega do passaporte à Justiça e cancelamentos de todos os passaportes já emitidos para Torres ;

suspensão de porte de armas de fogo, inclusive funcionais;

proibição de uso de redes sociais; 

e proibição de comunicação com os demais investigados no caso.

“As razões para a manutenção da medida cautelar extrema em relação a Anderson Gustavo Torres cessaram, pois a necessária compatibilização entre a Justiça Penal e o direito de liberdade demonstra que a eficácia da prisão preventiva já alcançou sua finalidade, com a efetiva realização de novas diligências policiais, que encontravam-se pendentes em 20/4/2023.”

Moraes destacou ainda que o descumprimento de qualquer uma das medidas alternativas vai levar Torres de volta à prisão

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