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Terminal Portuário da Klabin comemora dois anos de operação com mais de 1 milhão de toneladas de celulose embarcadas

O PAR-01 permite que toda a operação de descarregamento de produtos das unidades Monte Alegre e Ortigueira seja feita dentro do Porto de Paranaguá.

O Terminal Portuário PAR-01, da Klabin, localizado no Porto de Paranaguá (PR), completa dois anos de operação neste mês, com números expressivos que reforçam a estratégia logística da Companhia. Desde a sua inauguração, em dezembro de 2022, o terminal embarcou mais de 1,1 milhão de toneladas de celulose, consolidando-se como um pilar para as operações logísticas da empresa.

O PAR-01 recebeu um investimento de R$ 120 milhões e ocupa uma área de 27.530 m². A conexão ferroviária direta com a Unidade Ortigueira permitiu avanços para a Companhia em eficiência e sustentabilidade. A transição para o modal ferroviário resultou na redução de 85% das emissões de gases de efeito estufa. Além disso, a instalação de placas solares no terminal gera aproximadamente 270 megawatts-hora por ano, evitando a emissão de 3,6 toneladas de CO2.

“A localização estratégica do terminal proporciona operações mais sustentáveis e eficientes, integrando diferentes modais, numa logística inteligente. Os caminhões passam a ser utilizados em trajetos menores e circulam com menos frequência, reduzindo riscos para a comunidade”, destaca Roberto Bisogni, diretor de Planejamento Operacional, Logística, Suprimentos e TI da Klabin.

O terminal faz parte de uma estratégia ampla da Klabin no Paraná, que acaba de completar 90 anos de presença no Estado. O PAR-01 permite que toda a operação de descarregamento de celulose fibra curta, fibra longa e fluff e de bobinas de papel, vindas das Unidades Ortigueira e Monte Alegre, seja feita dentro do Porto de Paranaguá. A operação embarca a produção em fardos e bobinas.

O PAR-01 traz, ainda, produtividade e competitividade à Klabin no modal Break Bulk, que é o transporte de cargas sem a utilização de contêineres, com grandes volumes, diretamente na parte interna dos navios, permitindo atender aos clientes com grande escala e excelência operacional.

A área do terminal foi arrendada pela Klabin em leilão realizado em agosto de 2019. O contrato de concessão foi assinado no início de 2020, encerrando duas décadas sem novos arrendamentos no Porto de Paranaguá. O terminal faz parte de uma estratégia mais ampla da Companhia, que também inclui o Terminal de Contêineres de Ortigueira, operado em parceria com a Brado Logística e o Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP). Esse projeto, com investimento de R$ 300 milhões, dobrou a capacidade de escoamento de contêineres da Companhia no Estado.

Sobre a Klabin

Maior produtora e exportadora de papéis para embalagens e de soluções sustentáveis em embalagens de papel do Brasil, a Klabin desponta como empresa inovadora, única do País a oferecer ao mercado uma solução em celuloses de fibra curta, fibra longa e fluff, além de ser líder nos mercados de embalagens de papelão ondulado, sacos industriais e papel-cartão. Fundada em 1899, possui 23 unidades industriais no Brasil e uma na Argentina, responsáveis por uma capacidade produtiva anual de 4,6 milhões de toneladas de celulose de mercado e papéis.

Somente no Paraná, investiu mais de R$ 36 bilhões nos últimos 10 anos, e gera mais de 16 mil empregos (entre próprios e terceiros), em mais de 25 municípios próximos das operações da Companhia, principalmente, na região dos Campos Gerais. A empresa é pioneira na adoção do manejo florestal em forma de mosaico, que consiste na formação de florestas plantadas entremeadas a matas nativas preservadas, formando corredores ecológicos que auxiliam na manutenção da biodiversidade. A área florestal da Companhia no estado compreende o total de 487 mil hectares, sendo mais de 203 mil de áreas de conservação. A Klabin também mantém um Parque Ecológico, na Fazenda Monte Alegre, em Telêmaco Borba, para fins de pesquisa e conservação, atuando no acolhimento e reabilitação de animais silvestres vítimas de acidentes ou maus-tratos, auxiliando o trabalho de órgãos ambientais. Além de contribuir para a preservação da flora e fauna da região, inclusive de espécies ameaçadas de extinção.

Toda a gestão da empresa está orientada para o Desenvolvimento Sustentável. Na região dos Campos Gerais a Klabin desenvolve boa parte dos seus programas socioambientais, com destaque para o Semeando Educação, “Matas Sociais – Planejando Propriedades Sustentáveis”, Matas Legais, Programa de Resíduos Sólidos, Programa Klabin Caiubi, Força Verde Mirim e Protetores Ambientais.

A Klabin integra, desde 2014, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da B3, e em 2020 passou a integrar o Índice Dow Jones de Sustentabilidade, com participação na carteira Global. Também é signatária do Pacto Global da ONU e do Pacto Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo, buscando fornecedores e parceiros de negócio que sigam os mesmos valores de ética, transparência e respeito aos princípios de sustentabilidade.

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