Obtido após articulação de Greca junto ao NDB, o financiamento já foi autorizado pelo governo federal e agora depende de validação da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE).
Pimentel também tratou do tema com o senador paranaense Álvaro Dias, que se comprometeu a apoiar o projeto no Senado.
Na segunda-feira (22/11), o prefeito Rafael Greca conversou por telefone sobre o assunto com os senadores paranaenses e com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, reforçando a importância para a cidade de que o projeto seja aprovado com celeridade.
“Curitiba tem pressa em aprovar este importante financiamento que irá tirar do papel uma grande obra de mobilidade, tornando o nosso sistema de transporte coletivo mais sustentável e eficiente”, afirmou o vice-prefeito.
Para o Projeto de Aumento da Capacidade e Velocidade do BRT no eixo Leste-Oeste e Sul estão previstos investimentos de US$ 93,75 milhões, dos quais US$ 75 milhões financiados pelo New Development Bank (NDB) e US$ 18,75 milhões de contrapartida municipal. O projeto integra o Programa Mobilidade Sustentável de Curitiba e será executado ao longo de cinco anos, a contar da assinatura do contrato de financiamento.
“Curitiba cumpre todas as exigências legais para a obtenção desses recursos. É um grande esforço de gestão do prefeito Rafael Greca para a consolidação de um legado de evolução do transporte público e de melhoria da vida dos curitibanos”, reforça o presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Luiz Fernando Jamur.
A assinatura do contrato de financiamento entre a Prefeitura e o organismo financiador deverá ocorrer até dezembro, com data a ser definida.
Com a operação de ônibus elétricos de alta capacidade, o Ligeirão Leste-Oeste representará a evolução do transporte de Curitiba no corredor entre Pinhais e a estação CIC-Norte. Com as obras de infraestrutura e a modernização da linha, os usuários terão ganho de tempo no deslocamento naquele eixo, com conforto e segurança.
Além do aumento da velocidade média operacional, a mudança da matriz energética para ônibus elétricos trará ganhos ao meio ambiente com a redução das emissões de CO2.
Entre as obras previstas no projeto estão implantação da estrutura de ultrapassagem, reforma e ampliação de pontos de parada existentes, além da reestruturação viária de aproximadamente 22,5 km de canaletas exclusivas e de 7,5 km de vias complementares ao sistema de transporte. Nesse itinerário serão implantados 44,8km de ciclofaixas e 66 paraciclos.
O projeto prevê ainda obras complementares ao sistema de transporte, como a restruturação viária de 7 km no binário das Olga Balster e Nivaldo Braga e do entorno do Terminal Capão da Imbuia.
Também para o Corredor Leste-Oeste, estão previstas a implantação de três novas estações de transporte, a reforma do Terminal de integração Centenário e Vila Oficinas e a reconstrução dos terminais Capão da Imbuia e Campina do Siqueira.
A estrutura do eixo de transporte seguirá ainda o que prevê a certificação Greenroads®, que inclui pavimento permeável, estrutura cicloviária ao longo da extensão, sistema de coleta de água da chuva, semaforização inteligente, entre outras inovações de acessibilidade segura, paisagismo e iluminação.
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