Estudos indicam que os primeiros colonizadores portugueses, por volta de 1650, muito antes da data oficial da Fundação de Curitiba, se estabeleceram nas margens do rio Atuba, atraídos pela presença de ouro de aluvião.
Durante décadas a exata localização da então chamada Vilinha do Atuba não foi precisa, mas criou lendas locais que até hoje permanecem no imaginário popular.
Uma delas está retratada na escultura em bronze de Elvo Benito Damo, em frente à entrada do espaço.
A obra retrata o chefe indígena Tingüi, que segundo as lendas, teria conduzido os portugueses até onde hoje é a Praça Tiradentes.
Hoje o espaço recebe o programa Cursos nas Regionais, que acontece nas 10 regionais de Curitiba.
A Vilinha, que fica no Bairro Alto, oferece oficinas de violão, teatro, pintura, entre outros, sempre a preços populares.
Confira no site da Fundação de Curitiba, na aba Cursos e Oficinas, os diversos cursos nas Regionais.
Click lindo de @facesdecuritiba
#fcccuritiba #curitilover #curtacuritiba #fcc #culturacuritiba #vilinha #tonaprefs #pmc #curitiba_pmc
