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Esporte

Confraria Amigos da Bola homenageia Renê Simões e Mário Celso Cunha

“Já tenho sessenta anos de vida na política, em rádios, jornais, fui produtor do Cassino do Chacrinha e secretário do Flávio Cavalcanti. Além disso, sete vezes vereador de Curitiba, três vezes prefeito interino, deputado estadual, assessorei governadores, prefeitos,  já fui diretor comercial de Curitiba, tudo faz parte do passado. Minha família se orgulha, as amizades sobram, atualmente sou funcionário normal da Sanepar, bato ponto todos os dias, sou um simples mortal, sou trabalhador normal como qualquer um.. Emocionante é ser lembrado em vida”, destacou Mario Celso Cunha ao receber a comenda da Confraria Amigos da Bola.

A Churrascaria Barigui lotou com a participação de políticos, ex-jogadores, empresários, jornalistas e radialistas na primeira reunião da Confraria Amigos da Bola, presidida por Capitão Hidalgo e com o tradicional trabalho de mestre de cerimônias de José Domingos Borges Teixeira, Zé Domingos que ficou 20 meses sem se reunir por causa da pandemia.
O ex-técnico de futebol Renê Simões, atual diretor de futebol do Coritiba, também foi homenageado. Em seu discurso, abordou de forma resumida o trabalho no clube do Alto da Glória, “Trabalho há 50 anos no futebol e vejo no Coritiba atual uma coisa inédita, uma organização de empresa, trabalhei em grandes clubes do Brasil e fora do Brasil, nunca vi uma gestão como vejo agora no Coritiba… É trabalho seríssimo, toda segunda-feira discutimos o orçamento, o que foi gasto, o que foi empenhado, o que tem, o que não tem. Não vamos contratar 15 jogadores de uma vez só, o que é muito fácil. Um time montado às pressas não dá resultado. Coxa-branca, tenha calma. As coisas são feitas com muito cuidado, muito detalhamento. Não estamos contratando um jogador, contratamos a família dele.  As esposas são contratadas também porque serão cuidadas pelo clube, nós contratamos a família dele também, os jogadores que estão chegando sabem disso. Somente vamos contratar jogador que tiver, fome, sede e pressa. Queremos trazer operários, que querem trabalhar e tenham amor pelo Coritiba, como eu tenho também. Não vamos trazer medalhões, que custam caro e não assumem compromissos”.

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