A determinação do Ministério foi comemorada pelo ministro da Pasta, Anderson Torres, nas redes sociais.
Como justificativa para a medida, consta “necessária proteção à criança e ao adolescente consumerista”.
A classificação indicativa do filme é 14 anos, apesar de o livro que deu origem à obra ser recomendado para maiores de idade.
A indicação etária foi definida por uma comissão do próprio Ministério da Justiça, em 2017, à época do lançamento nos cinemas, sustentando que a produção tinha um “contexto cômico e caricato”.
Na cena criticada, o personagem de Porchat, no papel de pedagogo de uma escola, instiga dois garotos menores de idade a pararem de discutir e pede que o masturbem.
As crianças reagem com surpresa, negando o pedido.
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