Defensor da imunização, o deputado federal Luizão destaca que ciência é segura
O Estado do Paraná recebeu 60 mil vacinas contra a covid-19 para crianças de 5 a 11 anos, nesta sexta-feira (14), e o deputado federal Luizão Goulart comemora o início da imunização. “Chegou a vez das nossas crianças. A vacina é e sempre será o caminho mais eficaz e seguro no combate às doenças”, acredita.
Dados revelam que o Estado possui uma estimativa de pouco mais de 1 milhão de crianças, segundo o Ministério da Saúde. Com a chegada das doses imunizantes ao Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), a logística do Paraná inicia a descentralização aos municípios.
“O avanço da vacinação se mostrou extremamente eficaz com a queda significativa de mortes diante dos novos casos da variante ômicron. É sobre isso que sempre falei: ciência e vacinação, sim. Vivemos tempos de informação cruzada, infelizmente, onde muita gente usa meios como redes sociais e outras plataformas para desqualificar a vacinação. É preciso buscar conhecimento e notícias onde se tem credibilidade”, destacou o deputado.
Crianças
Embora a vacinação contra a covid-19 já tenha gerado uma queda drástica em mortes e internamentos, centenas de pessoas ainda colocam em xeque a eficácia do imunizante para as crianças. “Até os dois anos, as crianças recebem em torno de 15 vacinas, entre 1ª e 2ª doses. Com isso, doenças como varíola e poliomielite (paralisia infantil) foram completamente erradicadas”, relembrou Luizão.
O deputado ainda afirma que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é formada por corpo técnico de estudiosos e especialistas na área. “O imunizante recebeu parecer positivo e explicou que, com base na totalidade das evidências científicas disponíveis, incluindo estudos de fase I, II e III, a Agência concluiu que a vacina Pfizer-BioNTech contra Covid-19, quando administrada no esquema de duas doses em crianças de 5 a 11 anos de idade, é segura e eficaz”. Diante disso, precisamos acreditar na ciência”, defende o deputado federal Luizão.
Apelo
A indicação é que as crianças deverão se vacinar com a segunda dose oito semanas após a aplicação da primeira. “Peço, agora, que os pais levem seus filhos, assim que iniciar efetivamente a imunização, aos postos de vacinação para que eles também tenham direito a essa dose de esperança”, finalizou Luizão.