Segurança
Polícia prende três agressores do congolês morto no Rio de Janeiro

A polícia do Rio de Janeiro ouviu o dono do quiosque Tropicália, cuja identidade não foi revelada, que disse estar em casa na hora do assassinato e disse que não tinha dívidas com Moise Kabamgabe.
O proprietário do quiosque contratou três advogados para cuidar do caso.
O congolês de 24 anos vivia há sete no Brasil e foi agredido ao se dirigir ao quiosque para a cobrança de duas diárias de trabalho, segundo a família.
Moise recebeu cerca de 30 pauladas.
Um dos detidos, Fábio Silva, vende caipirinhas na praia e estava escondido na casa de parentes.
Outro preso, Alisson Cristiano Alves de Oliveira, admitiu agressões, mas negou que quisessem matar a vítima.
O terceiro preso não teve a identidade revelada.