Acidente de Capitólio tem sete mortes oficiais
O Corpo de Bombeiros de Minas Gerais informou sábado à noite que são sete os mortos no desabamento de rocha no cânion de Capitólio (MG).
Três pessoas estão desaparecidas.
Em nota, a corporação explicou que a mudança no número de óbitos se dá em decorrência da própria característica do acidente, já que muitas pessoas foram socorridas por embarcações que estavam na região e levadas por meios próprios para unidades hospitalares.
A informação anterior é de que havia seis mortos.
O Corpo de Bombeiros diz ainda, na nota, que inicialmente as vítimas foram classificadas como desaparecidas, mas que ao longo do dia, graças à força-tarefa em atuação na região, foi possível fazer contato com as pessoas.
O comandante do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, coronel Edgard Estevo, fez um apelo à população para que evite locais com risco de deslizamento e enxurradas no estado.
As fortes chuvas provocaram vários problemas por todo o estado. Segundo o comandante, em 24 horas, foram registras 98 ocorrências da Defesa Civil, inclusive o transbordamento de um dique que interditou a BR-040 e deixou uma pessoa ferida.
Outras rodovias também têm pontos de interdição, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Um deslizamento de terra deixou cinco feridos em Ibirité.
E um imenso bloco de rocha se desprendeu das paredes do cânion de Capitólio, matando pelo menos sete pessoas e deixando mais de 30 feridos, mas não há, por enquanto, nenhuma confirmação
A estimativa inicial de 20 desaparecidos inclui, portanto, sete mortos, dez pessoas localizadas por telefone e três que continuam desaparecidas.
A queda ocorreu por volta do meio-dia de ontem e atingiu pelo menos quatro barcos de turistas.
As vítimas foram levadas para hospitais das cidades de Passos, Piumhi e São José da Barra. Segundo os bombeiros, pelo menos 30 pessoas ficaram feridas.
Os trabalhos de busca pelas pessoas desaparecidas foram retomados neste domingo, às 5h.
Edição: Graça Adjuto/Agência Brasil
Corpo de Bombeiros pede que população evite locais com riscos de deslizamentos e enxurradas
ACIDENTE DE CAPITÓLIO TEM SETE MORTES OFICIAIS
O Corpo de Bombeiros de Minas Gerais informou sábado à noite que são sete os mortos no desabamento de rocha no cânion de Capitólio (MG).
Três pessoas estão desaparecidas.
Em nota, a corporação explicou que a mudança no número de óbitos se dá em decorrência da própria característica do acidente, já que muitas pessoas foram socorridas por embarcações que estavam na região e levadas por meios próprios para unidades hospitalares.
A informação anterior é de que havia seis mortos.
O Corpo de Bombeiros diz ainda, na nota, que inicialmente as vítimas foram classificadas como desaparecidas, mas que ao longo do dia, graças à força-tarefa em atuação na região, foi possível fazer contato com as pessoas.
O comandante do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, coronel Edgard Estevo, fez um apelo à população para que evite locais com risco de deslizamento e enxurradas no estado.
As fortes chuvas provocaram vários problemas por todo o estado. Segundo o comandante, em 24 horas, foram registras 98 ocorrências da Defesa Civil, inclusive o transbordamento de um dique que interditou a BR-040 e deixou uma pessoa ferida.
Outras rodovias também têm pontos de interdição, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Um deslizamento de terra deixou cinco feridos em Ibirité.
E um imenso bloco de rocha se desprendeu das paredes do cânion de Capitólio, matando pelo menos sete pessoas e deixando mais de 30 feridos, mas não há, por enquanto, nenhuma confirmação
A estimativa inicial de 20 desaparecidos inclui, portanto, sete mortos, dez pessoas localizadas por telefone e três que continuam desaparecidas.
A queda ocorreu por volta do meio-dia de ontem e atingiu pelo menos quatro barcos de turistas.
As vítimas foram levadas para hospitais das cidades de Passos, Piumhi e São José da Barra. Segundo os bombeiros, pelo menos 30 pessoas ficaram feridas.
Os trabalhos de busca pelas pessoas desaparecidas foram retomados neste domingo, às 5h.
Edição: Graça Adjuto/Agência Brasil